sábado, outubro 29, 2011

O BRASIL ESTA UM VERDADEIRO LIXO.

 

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O Brasil vai de mal para pior …  que universitários são estes que enfrentam a polícia a favor de drogas em escolas?

As  universidades são escolas de saber  e não antro de drogados,

que vergonha, que tristeza  para o brasil .

Já temos uma cambada de políticos corruptos, safados e vagabundos e agora as universidades produzem ninhos de traficantes e idiotas drogados.

VAMOS LUTAR CONTRA AS DROGAS POIS A GERAÇÃO DE JOVENS ESTA A MÃO DO TRÁFICO, DAS DROGAS .

QUE VERGONHA E RESTA A NOS LUTAR SOMENTE COM AS PALAVRAS E COM O QUE POUCO RESTA DE PESSOAS DIGNAS.

O BRASIL ESTA UM VERDADEIRO LIXO.

 

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quinta-feira, outubro 27, 2011

Cerca de 20 milhões de aposentados veem seus proventos diminuirem ano a ano.

Cerca de 20 milhões de aposentados veem seus proventos diminuirem ano a ano
por  - Sylvia Romano

Cerca de 20 milhões de aposentados veem seus proventos diminuirem ano a ano. 15804.jpegUm dos grandes problemas dos idosos brasileiros é financeiro. Cerca de 20 milhões de aposentados pelo INSS veem seus proventos diminuírem ano a ano e acabam sendo lançados praticamente na miséria.

A causa dos aposentados vem me preocupando há certo tempo, pois vejo que muitas pessoas do meu relacionamento, a cada dia que passa, vão perdendo o seu poder aquisitivo em função do teto máximo pelo qual podem se aposentar, do escorchante índice de expectativa de vida implantado e dos aumentos anuais inferiores à inflação real.

Ao ter acesso recentemente a um estudo encomendado pela Plena Consultoria de Investimentos ao Prof. Dr. Paulo Tafner, economista do IPEA , mais uma vez fiquei indignada com o que vem acontecendo com os nossos aposentados e com as benesses dos que se beneficiam do botim do funcionalismo público. Só para exemplificar, após ler esse estudo descobri que o governo federal em 2010 gastou R$ 66 bilhões com educação, R$ 54 bilhões com saúde, R$ 42 bilhões com o déficit do INSS e R$ 51 bilhões com o déficit dos RPP (Regime Próprio de Previdência do funcionalismo público). O maior absurdo destes números é que o INSS atende 20 milhões de aposentados, enquanto o RPP atende somente 2 milhões de pensionistas.

O Projeto de Lei Nº 1992/2007 consiste na criação de um Fundo de Previdência Complementar para os servidores públicos federais contratados após a sua aprovação, sendo que os atuais servidores ativos e inativos da União não terão nenhuma modificação no que foi pactuado no início de suas carreiras públicas, o que não ocorreu com os aposentados do INSS que tiveram as regras alteradas no meio do Jogo.

Será preciso muita coragem para aprovar esse projeto, mas não houve e nem haverá momento mais propício que o atual para essa transformação. Basta ver o que está acontecendo nos países europeus, onde a mudança está sendo praticamente compulsória em razão da redução da atividade econômica provocada pela atual crise financeira mundial.

Ou o Brasil se antecipa e se prepara para o enfrentamento da crise que ainda não o atingiu plenamente, ou medidas trágicas terão de ser tomadas em um futuro próximo, abrangendo todos indistintamente, incluindo-se aí os já espoliados aposentados do INSS e também o bando de marajás, que pelo menos por enquanto ainda está muito bem, obrigado!

Sylvia Romano é advogada trabalhista, responsável pelo Sylvia Romano Consultores Associados, em São Paulo.

E-mail: sylviaromano@uol.com.br

Uma fábula a álcool.

Uma fábula a álcool
Celio Pezza
Era uma vez, um país que disse ter conquistado a independência energética com o uso do álcool feito a partir da cana de açúcar.

Seu presidente falou ao mundo todo sobre a sua conquista e foi muito aplaudido por todos. Na época, este país lendário começou a exportar álcool até para outros países mais desenvolvidos.

Alguns anos se passaram e este mesmo país assombrou novamente o mundo quando anunciou que tinha tanto petróleo que seria um dos maiores produtores do mundo e seu futuro como exportador estava garantido.

A cada discurso de seu presidente, os aplausos eram tantos que confundiram a capacidade de pensar de seu povo. O tempo foi passando e o mundo colocou algumas barreiras para evitar que o grande produtor
invadisse seu mercado. Ao mesmo tempo adotaram uma política de comprar as usinas do lendário país, para serem os donos do negócio.

Em 2011, o fabuloso país grande produtor de combustíveis, apesar dos alardes publicitários e dos discursos inflamados de seus governantes, começou a importar álcool e gasolina.

Primeiro começou com o álcool, e já importou mais de 400 milhões de litros e deve trazer de fora neste ano um recorde de 1,5 bilhão de litros, segundo o presidente de sua maior empresa do setor, chamada
Petrobras Biocombustíveis.

Como o álcool do exterior é inferior, um órgão chamado ANP (Agência Nacional do Petróleo) mudou a especificação do álcool, aumentando de 0,4% para 1,0% a quantidade da água, para permitir a importação. Ao
mesmo tempo, este país exporta o álcool de boa qualidade a um preço mais baixo, para honrar contratos firmados.

Como o álcool começou a ser matéria rara, foi mudada a quantidade de álcool adicionada à gasolina, de 25% para 20%, o que fez com que a grande empresa produtora de gasolina deste país precisasse importar
gasolina, para não faltar no mercado interno. Da mesma forma, ela exporta gasolina mais barata e compra mais cara, por força de contratos.

A fábula conta ainda que grandes empresas estrangeiras, como a BP (British Petroleum), compraram no último ano várias grandes usinas
produtoras de álcool neste país imaginário, como a Companhia Nacional de Álcool e Açúcar, e já são donas de 25% do setor.

A verdade é que hoje este país exótico exporta o álcool e a gasolina a preços baixos, importa a preços altos um produto inferior, e seu povo paga por estes produtos um dos mais altos preços do mundo.
Infelizmente esta fábula é real e o país onde estas coisas irreais acontecem chama-se Brasil.
CELIO PEZZA é escritor

Nem Cristo aguentaria ser professor!

Nem o Senhor Jesus aguentaria ser um professor nos dias de hoje....
O Sermão da montanha (*versão para educadores*)
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado
sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.
Tomando a palavra, disse-lhes:
- Em verdade, em verdade vos digo:
- Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
- Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
- Felizes os misericordiosos, porque eles...?
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André perguntou:
- É pra copiar?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula?
- Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica?
- Quais são os objetivos gerais e específicos?
- Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas?
- E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais?
- Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade.
- Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto.
- E vê lá se não vai reprovar alguém!
E, foi nesse momento que Jesus disse: "Senhor, por que me abandonastes..."

E algumas vezes é pior que isso.

Força Educadores ....

quarta-feira, outubro 26, 2011

Prova do Curso de Química.

*Não tem como não divulgar!...*
*Prova do Curso de Química, foi perguntado: **


- Qual a diferença entre SOLUÇÃO e DISSOLUÇÃO?

Resposta de um aluno:
- Colocar UM dos POLÍTICOS BRASILEIROS num TANQUE DE ÁCIDO para que DISSOLVA é uma DISSOLUÇÃO. Colocar TODOS é uma SOLUÇÃO!*                               

  *E completou: *                             
*"Se Liofilizar, teremos o mais puro Extrato de Pó de Merda do mundo"*

E o ALUNO tirou nota 10!

sexta-feira, outubro 21, 2011

Como se faz um bebê?...

http://sorisomail.com/email/95862/como-se-faz-um-bebe-.html

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“Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.

Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.”

quinta-feira, outubro 20, 2011

EI MINAS GERAIS VAMOS PARTICIPAR!!!

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EU VOTO FICHA LIMPA E VC?

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Precisamos de muita coragem

27.09.2011 01:29

Precisamos de muita coragem. 15666.jpegEm 14 de setembro último, celebrou 90 anos de idade uma das figuras religiosas brasileiras mais importantes do século XX: o Cardeal Paulo Evaristo Arns. Voltando da Sorbonne, foi meu professor quando ainda andava de calça curta em Agudos-SP e depois, em Petrópolis-RJ, já frade, como professor de Liturgia e da teologia dos Padres da Igreja antiga. Obrigava-nos a lê-los nas linguas originais em grego e latim, o que me infundiu um amor entranhado pelos clássicos do pensamento cristão. Depois foi eleito bispo auxiliar de São Paulo. Para protegê-lo porque defendia os direitos humanos e denunciava, sob risco de vida, as torturas a prisioneiros políticos nas masmorras dos órgãos de repressão, o Papa Paulo VI o fez Cardeal.

Embora profético mas manso como um São Francisco, sempre manteve a dimensão de esperança mesmo no meio da noite de chumbo da ditadura militar. Todos os que o encontravam podiam, infalivelmente, ouvir como eu ouvi, esta palavra forte e firme: "coragem, em frente, de esperança em esperança".

Coragem, eis uma virtude urgente para os dias de hoje. Gosto de buscar na sabedoria dos povos originários o sentido mais profundo dos valores humanos. Assim que na reunião da Carta da Terra em Haia em 29 de junho de 2010, onde atuava ativamente sempre junto com Mercedes Sosa enquanto esta ainda vivia, perguntei à Pauline Tangiora, anciã da tribo Maori da Nova Zelândia qual era para ela a virtude mais importante. Para minha surpresa ela disse:"é a coragem". Eu lhe perguntei: "por que, exatamente, a coragem?" Respondeu:

"Nós precisamos de coragem para nos levantar em favor do direito, onde reina a injustiça. Sem a coragem você não pode galgar nenhuma montanha; sem coragem nunca poderá chegar ao fundo de sua alma. Para enfrentar o sofrimento você precisa de coragem; só com coragem você pode estender a mão ao caído e levantá-lo. Precisamos de coragem para gerar filhos e filhas para este mundo. Para encontrar a coragem necessária precisamos nos ligar ao Criador. É Ele que suscita em nós coragem em favor da justiça".

Pois é essa coragem que o Cardeal Arns sempre infundiu em todos os que, bravamente, se opunham aos que nos seqüestraram a democracia, prendiam, torturavam e assassinavam em nome do Estado de Segurança Nacional (na verdade, da segurança do Capital).

Eu acrescentaria: hoje precisamos de coragem para denunciar as ilusões do sistema neoliberal, cujas teses foram rigorosamente refutadas pelos fatos; coragem para reconhecer que não vamos ao encontro do aquecimento global mas que já estamos dentro dele; coragem para mostrar os nexos causais entre os inegáveis eventos extremos, conseqüências deste aquecimento; coragem para revelar que Gaia está buscando o equilíbrio perdido que pode implicar a eliminação de milhares de espécies e, se não cuidarmos, de nossa própria; coragem para acusar a irresponsabilidade dos tomadores de decisões que continuam ainda com o sonho vão e perigoso de continuar a crescer e a crescer, extraindo da Terra, bens e serviços que ela já não pode mais repor e por isso se debilita dia a dia; coragem para reconhecer que a recusa de mudar de paradigma de relação para com a Terra e de modo de produção pode nos levar, irrefreavelmente, a um caminho sem retorno e destarte comprometer perigosamente nossa civilização; coragem para fazer a opção pelos pobres contra sua pobreza e em favor da vida e da justiça, como o fazem a Igreja da libertação e Dom Paulo Evaristo Arns.

Precisamos de coragem para sustentar que a civilização ocidental está em declínio fatal, sem capacidade de oferecer uma alternativa para o processo de mundialização; coragem para reconhecer a ilusão das estratégias do Vaticano para resgatar a visibilidade perdida da Igreja e as falácias das igrejas mediáticas que rebaixam a mensagem de Jesus a um sedativo barato para alienar as consciências da realidade dos pobres, num processo vergonhoso de infantilização dos fiéis; coragem para anunciar que uma humanidade que chegou a perceber Deus no universo, portadora de consciência e de responsabilidade, pode ainda resgatar a vitalidade da Mãe Terra e salvar o nosso ensaio civilizatório; coragem para afirmar que, tirando e somando tudo, a vida tem mais futuro que a morte e que um pequeno raio de luz é mais potente que todos as trevas de uma noite escura.

Para anunciar e denunciar tudo isso, como fazia o Cardeal Arns e a indígena maori Pauline Tangiori, precisamos de coragem e de muita coragem.

http://socialismo.org.br/portal/historia/149-artigo/2239-precisamos-de-muita-coragem

Leonardo Boff é teólogo

Timothy Bancroft-Hinchey

Intifada Palestina: Discurso de Aiatolla Khamenei.

Intifada Palestina: Discurso de Aiatolla Khamenei. 15740.jpegConferência Internacional sobre a Intifada Palestina: Discurso do Aiatolla Khamenei, lider supremo da Revolução Islâmica do Irã - O Aiatolla Khamenei, o líder supremo da Revolução Islâmica do Irã fez um discurso na sessão de abertura da V Conferência Internacional sobre a Intifada Palestina.

A íntegra do discurso do líder é a seguinte:

Em nome de Deus, o Beneficente, o Misericordioso

Louvado seja Allah, o Senhor do Universo e da Paz e saudações a nosso mestre e profeta, Muhammad (Que a paz esteja com ele), a seu familiar imaculado e aos companheiros escolhidos e a em quem acompanha-os adequadamente até o dia do juízo.

Allah disse: "Ele permitiu (o combate) aos que foram atacados; em verdade, Allah é poderoso para socorrê-los. São aqueles que foram expulsos injustamente dos seus lares,  só porque disseram: nosso Senhor é Deus. E se Deus não tivesse refreado os instintos malignos de uns em relação aos outros, teriam sido destruidos mosteiros, igrejas, sinagogas e mesquitas, onde o nome de Allah é frequentemente celebrado. Sabei que Allah secundará quem o secundar, em Sua causa, porque é forte, Poderosíssimo". [O Alcorão Sagrado, Sura al-Hajj, Ayahs 39-40]

Gostaria de saudar todos os ilustres convidados  e  honrados participantes. Entre todas as questões que merecem ser discutidas entre as personalidades políticas e religiosas em todo o mundo islâmico, a questão da Palestina  é a mais relevante e tem especial importância. A questão palestina é a principal entre todos os problemas comuns dos países islâmicos. Esta questão tem características únicas.

A primeira característica é que um país muçulmano foi usurpado de seu povo e confiado aos estrangeiros de países diferentes que se reúnem e formam uma sociedade falsa e dividida.

A segunda característica é que este evento historicamente sem precedentes, foi acompanhado pela humilhação, criminalidade, opressão e constantes assassinatos.

A terceira característica é a Qibla (direção para rezar) original dos muçulmanos e muitos respeitados centros religiosos que existem nesse país, têm sido ameaçados com a destruição, sacrilégio e decadência.

A quarta característica é que esse governo e sociedade artificial colocados num ponto mais sensível do mundo do islâmico, desde inicio até hojé tem desempenhado o papel de uma base militar, de segurança e política para os governos arrogantes. E o eixo do Ocidente colonialista - que se opôe à unidade, desenvolvimento e progresso dos países islâmicos, por várias razões - sempre usou  Israel como um punhal nas costas da nação islâmica.

A quanta característica é que o sionismo - que é um grande perigo ético, político e econômico à comunidade humana - utilizou esta posição como uma ferramenta e como apoio para espalhar sua influência e  hegemonia no mundo.

Outros pontos que podem ser adicionados incluem: pesados custos financeiros e humanos que países islâmicos haviam  pago até agora, a preocupação dos governos e nações muçulmanas, o sofrimento de milhões de palestinos deslocados, os quais, passadas seis décadas, muitos ainda vivem em campos de refugiados e o colapso à história de um importante centro civilizacional do mundo do Islã.

Hoje, foi acrescentado a estas caracteristicas, um outro motivo chave e crucial, que é o despertar islâmico que subjulgou toda a região e abriu um novo e determinante capítulo na história da Nação Islâmica. Uma parte importante da força e a epopéia deste movimento maciço - que, sem dúvida, pode conduzir a uma aliança islâmica poderosa, avançada e coerente nesta parte sensível do mundo,  graças a Deus e à firme determinação dos pioneiros deste movimento,  pode pôr fim à era do atraso e à humilhação das Nações muçulmanas - vem da questão da Palestina.

De uma parte, aumentando a opressão e agressão do regime sionista e a cooperação de certos governos autocráticos, corruptos e submissos aos EUA e da outra, a resistência palestina e libanesa e as vitórias milagrosas de jovens devotos na guerra de 33 dias no Líbano e na guerra de 22 dias em Gaza, estão entre os fatores importantes que causaram uma turbulência no oceano aparentemente calmo do Egito, Tunísia e Líbia, bem como outras nações regionais.

É um fato que o regime sionista, que é armado até os dentes e alega ser invencível, sofreu uma derrota humilhante no Líbano durante uma guerra desigual contra  a mão vazia e punho fechado de combatentes fiéis e corajosos. Mais tarde ele tentou testar, de novo, sua arma não afiada contra a determinada e forte resistência de Gaza e  falhou.

Estes pontos devem ser considerados nos comentarios e análises das condições atuais da região e na base de avaliação da adequação de todas as decisões.

Portanto, preciso dizer que hoje, a questão da Palestina ganhou maior importância e urgência e a nação Palestina tem o direito de esperar mais de países muçulmanos nas atuais condições regionais.

Vamos retroceder e olhar para o presente e preparar um roteiro para o futuro. Assinalo alguns dos temas mais relevantes:

Mais de seis décadas se passaram desde a trágica ocupação da Palestina. Todas as principais causas desta tragédia sangrenta foram identificadas e o governo colonialista da Inglaterra é a principal. Em um primeiro momento, ultilizou sua política, arma, militares, poder econômico e cultural e em seguida vieram outros governos arrogantes ocidentais e orientais ao serviço desta grande injustiça. O povo indefeso da Palestina sob as garras crueis da ocupação, foi massacrado e forçado a abandonar suas casas. Até hoje nem um porcento da tragédia humana e civil - realizada nesse momento pelo pretendentes da civilização e da ética - foi corretamente retratado. A mafia da mídia, da comunicação, das artes visuais e cinematográficas ocidentais não estiveram dispostas a permitir que isso aconteça. Uma nação inteira foi massacrada, deslocada e desabrigada em silêncio.

Certos casos de resistência surgiram no início, e foram duramente e impiedosamente esmagados. De fora das fronteiras da Palestina e principalmente do Egito, um número de homens com motivos islâmicos tentaram, mas  não eram suficientemente apoiados e não poderiam ter efeito.

Depois houveram guerras em grande escala e clássicas entre alguns países árabes e o exército sionista. Egito, Síria e Jordânia mobilizaram suas forças militares, mas o maciço apoio incondicional e crescente militar e financeiro dos EUA, Inglaterra e a França ao regime sionista, reprimiu os exércitos árabes. Eles não só conseguiram ajudar a nação Palestina, como também perderam uma parte importante do seu território durante estas guerras.

Depois da fraqueza dos vizinhos árabes da Palestina, as células  da resistência organizada se estabeleceram gradualmente, na forma de grupos armados palestinos e depois de um tempo eles se uniram para formar a organização de libertação da Palestina. Esta foi uma centelha de esperança que brilhou, mas não durou muito tempo. Essa falha pode ser atribuída a vários fatores, mas o fator essencial foi o seu afastamento do povo, de suas crenças islâmicas e da fé. Ideologia esquerdista ou meros sentimentos nacionalistas não foram necessidades exigidas na complicada e difícil questão da Palestina. O Islã, a jihad e o martírio foram os fatores que poderiam encorajar uma nação inteira a entrar na arena de resistência e o transformar em uma força invencível. Eles não entenderam isso corretamente. Durante os primeiros meses da grande Revolução Islâmica no Irã , quando os líderes da organização de libertação da Palestina tinham encontrado um novo espírito e costumavam visitar Teerã repetidamente, perguntei a um dos lideres da organização porque eles não levantavam a bandeira do Islã na sua batalha justa. Sua resposta foi que havia um número de cristãos entre eles também. Mais tarde essa pessoa foi assassinada por sionistas em um país árabe ( espero que Deus o abençoe ). Mas seu raciocínio era insuficiente. Acredito que um cristão fiel, que luta ao lado de um grupo de abnegados combatentes - que lutam de forma sincera ao ter fé em Deus, no dia do juízo e no apoio divino - e tem o apoio material e espiritual do seu povo,  seria mais motivado para lutar, do que ao lado de um grupo de pessoas que não têm fé, que dependem de sentimentos instáveis e que não tenham apoio pupular.

Falta de fé firme e a distancia do povo faz com que gradualmente eles se tornem neutros e ineficazes. Naturalmente, havia honrados, motivados e homens valentes entre eles, mas a organização saiu em uma direção diferente. Seu desvio foi um golpe para a questão da Palestina. Como alguns governos árabes traiçoeiros, eles também viravam as costas ao ideal de resistência que tem sido a única maneira de salvar a Palestina. E é claro que isso não representou um golpe  apenas para a Palestina, mas eles também, foram fortmente afetados.

Trinta e dois anos passaram dessa vida de miséria, mas de repente a mão de Deus virou a pagina. A vitória da Revolução Islâmica no Irã em 1979, alterou completamente as condições desta região e iniciou uma nova página. Entre os efeitos globais surpreendentes desta revolução e dos fortes golpes que ela causou às políticas arrogantes, o mais claro e imediato foi o golpe contra o governo sionista. Ler as declarações dos dirigentes desse regime nesses dias é interessante  e mostra como eles estavam ansiosos e infelizes. Durante as primeiras semanas após a vitória da Revolução, a Embaixada de Israel em Teerã foi fechada e seus funcionários foram expulsos. A Embaixada foi passada oficialmente à Organização de Libertação da Palestina, cujos representantes ainda lá estão. Nosso lider (Imam Komeini) anunciou que um dos objetivos da revolução foi libertar a Palestina e remover o tumor cancerígeno, Israel. As poderosas ondas dessa revolução, passaram esta mensagem a outras partes do mundo: "A Palestina deve ser libertada". Mesmo com os constantes problemas impostos ao nosso país pelos inimigos da Revolução, como por exemplo os oito anos de guerra com Sadam Hossein que foi travada no Irã e que havia sido provocada pelos EUA e Inglaterra e foi apoiada por governos reacionários árabes, não conseguiram desencorajar a República Islâmica na defesa da Palestina.

Assim, o sangue novo foi bombeado nas veias da Palestina. Grupos combatentes muçulmanos começaram a surgir na Palestina. A Resistência libanesa formou uma poderosa e nova frente contra o inimigo e seus apoiantes. Em vez de depender de governos árabes e procurar  ajuda de organizações internacionais, como as Nações Unidas, que foram cúmplices dos poderes arrogantes, Palestina começou a confiar em si mesma, na sua juventude, na sua fé profundamente  islâmica e no sacrificio de seus homens e mulheres.

Nas últimas três décadas acelerou-se crescentemente esse processo. A humilhante derrota do regime sionista no Líbano no ano de 2006, o  fracasso lastimavél  do exército sionista em Gaza no ano de 2008, a retirada do Sul do Líbano e da Gaza e o estabelecimento do governo resistência em Gaza, numa expressão da transformação da nação Palestina, de um grupo de pessoas frustradas para uma nação auto-confiante, resistente e esperançosa - foram as relevantes características dos últimos trinta anos.

Esta imagem seria completa quando forem esclarecidas tentativas comprometedoras e atividades traiçoeiras - cujo objetivo é quebrar a resistência e fazer com que palestinos e governos árabes reconheçam a legitimidade de Israel .

Estas atividades, que foram iniciadas com os acordos de Camp David pelo traidor e indigno sucessor de Gamal Abdel Nasser, têm sempre sido destinadas a minar a determinação das forças de resistência. Durante os acordos de Camp David, pela primeira vez um governo árabe reconheceu oficialmente que as terras palestinas pertenciam aos sionistas e assinou os papéis segundo a qual a Palestina foi reconhecida como a pátria dos judeus.

A partir dessa época, até os acordos de Oslo, no ano de 1993 e mais tarde nos planos complementares - que foram postos um após o outro aos grupos comprometedores palestinos, com a intervenção dos EUA e com a cooperação dos governos colonialistas europeus - o inimigo tentou desencorajar a nação Palestina e grupos palestinos de sua Resistencia, através do uso de promessas infundadas e enganosas e os ocuparam com  jogos políticos amadores. A inutilidade de todos estes acordos se revelou muito em breve e os sionistas e  seus apoiantes, repetidamente mostraram que eles consideram esses acordos como inúteis pedaços de papeis. O objetivo destes planos foi criar dúvidas entre os palestinos, cobiçando os descrentes materialistas gananciosos e tornar inviável a resistência islâmica.

Até agora, o espírito da resistência entre os grupos palestinos islâmicos e o povo palestino tem sido o antídoto para todos estes jogos traiçoeiros. Eles estavam contra o inimigo, e assim como Deus prometeu: "E certamente Allah irá ajudar quem ajuda a sua causa. Deus é forte e poderoso". A resistência de Gaza, apesar de um cerco completo, foi um triunfo divino. A queda do governo corrupto e traiçoeiro de Hosni Mubarak foi uma graça divina. O surgimento da poderosa onda de despertar islâmico na região é um sucesso divino. A remoção da máscara da hipocrisia do rosto dos EUA, Inglaterra e França e o ódio crescente das Nações da região a estes países são graças divinas. Os repetidos e inúmeros problemas do regime sionista, desde  seus problemas políticos, econômicos e sociais internos, ao seu isolamento no mundo,  ao ódio público e até mesmo acadêmico dos sionistas na Europa - são todas sinais da assistência divina.

Hoje o regime sionista é mais fraco, mais odiado e mais isolado do que nunca e seu principal defensor, EUA, é mais encrencado e confuso do que nunca.

Hoje a história geral da Palestina nos últimos 60 anos está na nossa frente. É necessário delinear o futuro, tirando lições dessa história geral.

Dois pontos devem ser clarificados com antecedência. O primeiro ponto é que a nossa demanda é a libertação da Palestina, não a libertação de uma parte da Palestina. Qualquer plano para dividir a Palestina é completamente inaceitável. A idéia de dois Estados que foi camuflado por legitimar "reconhecimento do governo palestiniano como membro das Nações Unidas" nada mais é do que ceder às exigências dos sionistas - ou seja, "reconhecer o governo sionista no territorio da Palestina". Isso significaria desconsiderar os direitos da nação Palestina, ignorando o direito histórico dos refugiados palestinos e mesmo pondo em risco o direito dos palestinos residentes nas regiões  desde 1948. Isso significaria a permanência do tumor cancerígeno intato e expôr a nação islâmica - especialmente as nações regionais - a um perigo constante. Isso significaria trazer de volta o sofrimento de décadas e desperdiçar o sangue dos mártires.

Qualquer solução operacional deve basear-se no princípio de que "Toda a Palestina, para todo o povo palestino". Palestina é a terra que se estende "do rio ao mar", e nem uma polegada a menos. Naturalmente deve notar-se que o povo palestino fará tudo para  conseguir libertar qualquer parte do solo palestino, assim como eles fizeram no caso de Gaza, administrando o seu território através de um governo eleito, mas nunca esquecendo o objetivo final.

O segundo ponto é que para alcançar este objetivo, é necessário ação e não palavras. É necessário ser sério e não  fazer gestos cerimoniais. É necessário ter paciência e sabedoria e não se envolver em uma variedade de ações imediatas. É necessário enxergar o horizonte distante que temos agora pela frente e avançar passo a passo com determinação, confiança em Deus e esperança. Governos, nações muçulmanas, grupos de resistência na Palestina, Líbano e outros países, cada um pode identificar seu papel e parcela de trabalho nesta luta e resolver o enigma da resistência .

A solução da República Islâmica para a questão da Palestina e cicatrizar esta velha ferida é uma proposta clara e lógica baseada no conhecimento político,  foi aceita pela opinião pública mundial e apresentada em detalhes anteriormente. Nós não propomos uma guerra clássica com os exércitos dos países islâmicos, nem sugerimos jogar ao mar os imigrantes judeus, muito menos a intervenção das Nações Unidas e de outras organizações internacionais. Propomos um referendo entre o povo palestino. Assim como qualquer outra nação, os palestinos têm o direito de determinar seu próprio destino e eleger seu próprio governo. Todas as pessoas de origem palestina - incluindo os muçulmanos, cristãos e judeus e não imigrantes estrangeiros, no interior da Palestina, em acampamentos ou em qualquer outro lugar - devem tomar parte em um referendo geral e determinar o futuro governo da Palestina. O governo que for estabelecido após o referendo irá determinar o destino de imigrantes não-palestinos que migraram para a Palestina no passado. Esta é uma proposta justa e lógica, que a opinião pública global compreende e que pode receber apoio de governos e nações independentes.

Naturalmente não esperamos que os sionistas usurpadores, aceitem de bom grado esta proposta, e é aqui que o papel dos governos, das Nações e organizações de resistência torna-se significativo. O mais importante pilar de apoio à nação Palestina é cortar o apoio do usurpador inimigo e este é o grande dever dos governos islâmicos. Depois de levantes das nações que gritam fortemente slogans contra o regime sionista, em que base lógica os governos muçulmanos mantêm suas relações com o regime sionista usurpador? A prova de honestidade dos governos muçulmanos situa-se no seu apoio à nação Palestina e em sua decisão de romper suas relações políticas e econômicas implicitas e explicitas com o regime sionista. Os governos que são receptores das Embaixadas ou escritórios econômicos dos sionistas não podem fingir de fender a Palestina. Nenhum slogan anti-sionista da sua parte será considerado sério  e genuíno.

Hoje as Organizações de Resistência Islâmica, que têm assumido o pesado papel da combate nos últimos anos, são confrontadas com a mesma crucial responsabilidade. Sua resistência organizada é um braço ativo que pode ajudar a nação Palestina a avançar no sentido do objetivo final. A admirável resistência das pessoas cujas casas e o país tem sido ocupadas tem sido reconhecida em todas as convenções internacionais e têm sido elogiada. Acusações de terrorismo por políticos e meios da rede afiliada ao sionismo, são alegações vazias e inúteis. O terrorista explicito é o regime sionista e os seus apoiantes ocidentais. Resistência Palestina é um movimento contra os terroristas opressivos e é um movimento humano e sagrado.

Entretanto, é conveniente para os países ocidentais avaliar a situação do ponto de vista realista. Hoje o Ocidente está numa encruzilhada. Ele deve parar a intimidação e reconhecer o direito da nação Palestina e recusar-se a seguir o plano  anti-humano de intimidação sionista, ou eles devem aguardar golpes mais fortes em um futuro não tão distante. Estes golpes paralisantes não estão limitados a queda contínua de seus governos fantoches da região islâmica. Quando os povos europeus e americanos perceberem que a maioria de seus problemas econômicos, sociais e éticos resultam da hegemonia do povo sionista internacional sobre seus governos, e que pelos  seus interesses pessoais e partidários, os seus estadistas cederam à intimidação dos sionistas sanguessugas que possuem empresas na Europa e na América, se craiará tal inferno para eles, no qual não se poderá imaginar a salvação.

O Presidente dos EUA, diz que a segurança de Israel é sua linha vermelha. Que fator determinou esta linha vermelha? Foi o interesse da nação americana ou a necessidade pessoal do Obama de obter o dinheiro e o apoio de empresas sionistas para garantir seu segundo mandato como Presidente? Quanto tempo você acha que será capaz de enganar o seu próprio país? O que o povo americano fará com você o dia que eles perceberem que o Senhor concordou em ceder à humilhação e obediência aos sionistas ricos para poder permanecer no poder por mais alguns dias? O que o povo fará com você quando perceber que têm sacrificado os interesses de uma grande nação aos pés dos sionistas?

Timothy Bancroft-Hinchey

Brasil é o país campeão mundial em homicídios, segundo a ONU

11.10.2011 02:50

Por ANTONIO CARLOS LACERDA

PRAVDA.RU

Brasil é o país campeão mundial em homicídios, segundo a ONU. 15751.jpegNOVA IORQUE-EUA - A Organização das Nações Unidas (ONU) fez 1º estudo global sobre homicídios em todo o mundo e em números absolutos, o Brasil é o líder mundial. Em contrapartida, e surpreendentemente, a cidade de São Paulo é citada como bom exemplo na diminuição de homicídios.

O Brasil possui a terceira maior taxa de homicídios da América do Sul, atrás apenas da Venezuela e da Colômbia, segundo estudo divulgado no último dia 6 pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes.

O primeiro "Estudo Global sobre Homicídio" reúne dados oficiais de diversos países do mundo no ano de 2010 ou no último ano antes disso em que os dados estivessem disponíveis à época da coleta.

A taxa brasileira está em 22,7 homicídios por 100 mil habitantes. Os dados são de 2009, e foram fornecidos pelo Ministério da Justiça brasileiro. Na Colômbia o índice (também referente a 2009) fica em 49, enquanto na Colômbia ele chega a 33,4 (em dados de 2010).

A metodologia usada por órgãos de saúde pública consultados em alguns casos, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), exclui as mortes por intervenções legais (penas de morte e intervenções policiais autorizadas) e as ocorridas em situações de guerra e insurreições civis. O Iraque, por exemplo, aparece com apenas 608 mortes em 2008 e índice de apenas 2 mortes por 100 mil habitantes, segundo dados da OMS.

Em números absolutos, no entanto, o Brasil, com a maior população do continente, amarga o primeiro lugar no ranking não só da América do Sul, mas do mundo inteiro. Foram 43.909 pessoas mortas intencionalmente em um ano, enquanto na Colômbia foram 15.459, e, na Venezuela, 13.985.

O Brasil é o quinto país mais populoso do mundo, atrás de China, Índia, EUA e Indonésia. O segundo com mais homicídios em um ano, de acordo com o estudo, foi a Índia, com 40.752 mortes em 2009. A população indiana, no entanto, é mais de cinco vezes maior que a do Brasil.

América é o continente com maior taxa de homicídios por arma de fogo Índices no resto do mundo. No ranking de todos os países pesquisados, quando levada em conta a taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes, o Brasil aparece em 24º lugar. O país com o índice mais alto é Honduras, com taxa de 82,1 mortos intencionalmente a cada 100 mil hondurenhos. Em seguida, aparecem El Salvador (com taxa de 66) e Costa do Marfim (56,9).

O estudo também faz um comparativo da evolução das taxas nos últimos anos nas maiores cidades de alguns países pesquisados, e destaca o caso de São Paulo como um bom exemplo. Entre 2001 e 2009, o índice na cidade de mais de 11 milhões de habitantes saiu de cerca de 120 para pouco mais de 40 homicídios por 100 mil habitantes.

"A recente experiência de São Paulo demonstra as significantes possibilidades de prevenção de crimes e redução no contexto urbano. Na primeira década deste século, novas políticas foram implementadas no Brasil para reduzir os níveis criminais e os homicídios em particular.

A nível nacional, as medidas provavelmente contribuíram para a pequena queda nos homicídios a partir de 2004, mas o impacto foi notadamente maior em São Paulo", diz o texto do estudo.

ANTONIO CARLOS LACERDA é correspondente internacional do PRAVDA.RU

Timothy Bancroft-Hinchey

Wall Street: Ocupação em nome da Humanidade

 

Wall Street: Ocupação em nome da Humanidade. 15783.jpegMilhares de norte-americanos tomaram conta de Wall Street -- se juntando a um movimento global de Madri a Jerusalém para recuperar a democracia dos interesses corruptos. Se milhões de nós apoiá-los, vamos impulsionar seus ânimos e mostrar aos meios de comunicação e líderes que este não é um movimento extremista. Clique abaixo para assinar a petição - cada assinatura será mostrada ao vivo em um gigante contador no meio da ocupação de Wall Street:

Milhares de norte-americanos ocuparam sem violência a Wall Street - um epicentro do poder financeiro global e da corrupção. Eles são os últimos raios de luz em um novo movimento pela justiça social que está se espalhando rapidamente pelo mundo: de Madrid a Jerusalém e a 146 outras cidades, com outras aderindo a cada instante. Mas eles precisam de nossa ajuda para triunfarem.
Como são as famílias de trabalhadores que estão pagando a conta de uma crise financeira causada por elites corruptas, os manifestantes estão exigindo uma verdadeira democracia, justiça social e combate à corrupção. Mas eles estão sob forte pressão das autoridades e alguns meios de comunicação estão retratando-os como grupos extremistas. Se milhões de nós de todo o mundo os apoiarem, vamos aumentar a sua determinação e mostrar a mídia e aos líderes que os protestos fazem parte de um movimento massivo pela mudança.
Este ano pode ser o nosso 1968 desse século, mas para ter sucesso ele deve ser um movimento de todos os cidadãos, de todas classes sociais. Clique para participar da campanha para a democracia real - um contador gigante será erguido no centro da ocupação em Nova York mostrando ao vivo cada um de nós que assinarmos a petição e retransmitido ao vivo na página da petição:
http://www.avaaz.org/po/the_world_vs_wall_st/?vl
A onda mundial de protestos é o capítulo mais recente na história deste ano do poder global do povo. No Egito, as pessoas tomaram a praça Tahrir e derrubaram seu ditador. Na Índia, o jejum de um homem trouxe milhões às ruas e o governo teve que ceder - vencendo uma ação real para acabar com a corrupção. Durante meses, os cidadãos gregos protestam sem descanso contra os injustos cortes nos gastos públicos. Na Espanha, milhares de "indignados" desafiaram a proibição de manifestações pré-eleitoral e montaram um acampamento de protesto na praça do Sol para manifestar contra a corrupção política e a manipulação do governo da crise econômica. E neste verão em Israel as pessoas construíram "cidades de tendas" para protestar contra o aumento dos custos de habitação e por justiça social.
Estes assuntos nacionais estão ligados por uma narrativa global de determinação para acabar com a conivência das elites e de políticos corruptos - que em muitos países ajudaram a causar uma prejudicial crise financeira e agora eles querem que as famílias de trabalhadores paguem a conta. O movimento de massas que está respondendo a isso pode não só garantir que o ônus da recessão não caia sobre os mais vulneráveis, mas também pode ajudar a melhorar o equilíbrio de poder entre democracia e corrupção. Clique para apoiar o movimento:
http://www.avaaz.org/po/the_world_vs_wall_st/?vl
Em cada revolta, do Cairo a Nova York, o pedido por um governo responsável que sirva o povo é claro e nossa comunidade global tem apoiado esse poder do povo em todo o mundo, onde quer que tenha surgido. O tempo em que os políticos ficavam nas mãos dos poucos corruptos está terminando e, em seu lugar, estamos construindo democracias reais, de, por e para as pessoas.
Com esperança,
Emma, ​​Maria Paz, Alice, Ricken, Morgan, Brianna, Shibayan e o resto da equipe Avaaz

Timothy Bancroft-Hinchey

domingo, outubro 09, 2011

A Cura do Câncer!

19.07.2011 03:12

A Cura do Câncer!

A Cura do Câncer!. 15336.jpegUm médico italiano descobriu algo simples que considera a causa do câncer. Inicialmente banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé na Associação Americana contra o Câncer quando apresentou sua terapia. O médico observou que todo paciente de câncer tem aftas. Isso já era sabido da comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por fungos - Candida albicans.

Esse médico achou muito estranho que todos os tipos de câncer tivessem essa característica, ou seja, vários são os tipos de tumores, mas tem em comum o aparecimento das famosas aftas no paciente. Então, pode estar ocorrendo o contrário - pensou ele. A causa do câncer  pode ser o fungo. E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece: bicarbonato de sódio. Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonato de sódio, não apenas ingerível, mas metodicamente controlado sobre os tumores. Resultados surpreendentes começaram a acontecer. Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas.

Desta forma, muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus exames os resultados altamente positivos do tratamento.

Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonato de sódio sobre os tumores. Quaisquer tumores podem ser curados com esse tratamento simples e barato. Parece brincadeira, né?

Mas foi notícia nos EUA e nunca chegou por aqui. Bem que o livro de homeopatia recomenda tratar tumores com borax, que é o remédio homeopático para aftas. Afinal, uma boa notícia em meio a tantas ruins.

De novo, a pergunta que não quer calar: por que a grande imprensa não dá a menor cobertura a isso? Nem na TV, nem nas rádios, nem nos grandes jornais... Absolutamente nada. Quem os proíbe de noticiar? O médico teve que construir um site, para divulgar o seu trabalho de curar o câncer (ou, pelo menos, várias das suas formas), usando apenas solução de bicarbonato de sódio a 20%. Imaginem! Bicarbonato de sódio, coisa que a gente encontra até no boteco da esquina.

No sitio principal, clicando-se nas bandeirinhas no alto da página, muda-se para o idioma desejado: http://www.cancerfungus.com

Neste sitio tem o vídeo com legendas em Português, onde o médico italiano mostra a evolução do tratamento até a completa cura em 4 casos: http://www.cancerfungus.com/simoncini-cancer-fungos-br.php

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