Conferência Internacional sobre a Intifada Palestina: Discurso do Aiatolla Khamenei, lider supremo da Revolução Islâmica do Irã - O Aiatolla Khamenei, o líder supremo da Revolução Islâmica do Irã fez um discurso na sessão de abertura da V Conferência Internacional sobre a Intifada Palestina.
A íntegra do discurso do líder é a seguinte:
Em nome de Deus, o Beneficente, o Misericordioso
Louvado seja Allah, o Senhor do Universo e da Paz e saudações a nosso mestre e profeta, Muhammad (Que a paz esteja com ele), a seu familiar imaculado e aos companheiros escolhidos e a em quem acompanha-os adequadamente até o dia do juízo.
Allah disse: "Ele permitiu (o combate) aos que foram atacados; em verdade, Allah é poderoso para socorrê-los. São aqueles que foram expulsos injustamente dos seus lares, só porque disseram: nosso Senhor é Deus. E se Deus não tivesse refreado os instintos malignos de uns em relação aos outros, teriam sido destruidos mosteiros, igrejas, sinagogas e mesquitas, onde o nome de Allah é frequentemente celebrado. Sabei que Allah secundará quem o secundar, em Sua causa, porque é forte, Poderosíssimo". [O Alcorão Sagrado, Sura al-Hajj, Ayahs 39-40]
Gostaria de saudar todos os ilustres convidados e honrados participantes. Entre todas as questões que merecem ser discutidas entre as personalidades políticas e religiosas em todo o mundo islâmico, a questão da Palestina é a mais relevante e tem especial importância. A questão palestina é a principal entre todos os problemas comuns dos países islâmicos. Esta questão tem características únicas.
A primeira característica é que um país muçulmano foi usurpado de seu povo e confiado aos estrangeiros de países diferentes que se reúnem e formam uma sociedade falsa e dividida.
A segunda característica é que este evento historicamente sem precedentes, foi acompanhado pela humilhação, criminalidade, opressão e constantes assassinatos.
A terceira característica é a Qibla (direção para rezar) original dos muçulmanos e muitos respeitados centros religiosos que existem nesse país, têm sido ameaçados com a destruição, sacrilégio e decadência.
A quarta característica é que esse governo e sociedade artificial colocados num ponto mais sensível do mundo do islâmico, desde inicio até hojé tem desempenhado o papel de uma base militar, de segurança e política para os governos arrogantes. E o eixo do Ocidente colonialista - que se opôe à unidade, desenvolvimento e progresso dos países islâmicos, por várias razões - sempre usou Israel como um punhal nas costas da nação islâmica.
A quanta característica é que o sionismo - que é um grande perigo ético, político e econômico à comunidade humana - utilizou esta posição como uma ferramenta e como apoio para espalhar sua influência e hegemonia no mundo.
Outros pontos que podem ser adicionados incluem: pesados custos financeiros e humanos que países islâmicos haviam pago até agora, a preocupação dos governos e nações muçulmanas, o sofrimento de milhões de palestinos deslocados, os quais, passadas seis décadas, muitos ainda vivem em campos de refugiados e o colapso à história de um importante centro civilizacional do mundo do Islã.
Hoje, foi acrescentado a estas caracteristicas, um outro motivo chave e crucial, que é o despertar islâmico que subjulgou toda a região e abriu um novo e determinante capítulo na história da Nação Islâmica. Uma parte importante da força e a epopéia deste movimento maciço - que, sem dúvida, pode conduzir a uma aliança islâmica poderosa, avançada e coerente nesta parte sensível do mundo, graças a Deus e à firme determinação dos pioneiros deste movimento, pode pôr fim à era do atraso e à humilhação das Nações muçulmanas - vem da questão da Palestina.
De uma parte, aumentando a opressão e agressão do regime sionista e a cooperação de certos governos autocráticos, corruptos e submissos aos EUA e da outra, a resistência palestina e libanesa e as vitórias milagrosas de jovens devotos na guerra de 33 dias no Líbano e na guerra de 22 dias em Gaza, estão entre os fatores importantes que causaram uma turbulência no oceano aparentemente calmo do Egito, Tunísia e Líbia, bem como outras nações regionais.
É um fato que o regime sionista, que é armado até os dentes e alega ser invencível, sofreu uma derrota humilhante no Líbano durante uma guerra desigual contra a mão vazia e punho fechado de combatentes fiéis e corajosos. Mais tarde ele tentou testar, de novo, sua arma não afiada contra a determinada e forte resistência de Gaza e falhou.
Estes pontos devem ser considerados nos comentarios e análises das condições atuais da região e na base de avaliação da adequação de todas as decisões.
Portanto, preciso dizer que hoje, a questão da Palestina ganhou maior importância e urgência e a nação Palestina tem o direito de esperar mais de países muçulmanos nas atuais condições regionais.
Vamos retroceder e olhar para o presente e preparar um roteiro para o futuro. Assinalo alguns dos temas mais relevantes:
Mais de seis décadas se passaram desde a trágica ocupação da Palestina. Todas as principais causas desta tragédia sangrenta foram identificadas e o governo colonialista da Inglaterra é a principal. Em um primeiro momento, ultilizou sua política, arma, militares, poder econômico e cultural e em seguida vieram outros governos arrogantes ocidentais e orientais ao serviço desta grande injustiça. O povo indefeso da Palestina sob as garras crueis da ocupação, foi massacrado e forçado a abandonar suas casas. Até hoje nem um porcento da tragédia humana e civil - realizada nesse momento pelo pretendentes da civilização e da ética - foi corretamente retratado. A mafia da mídia, da comunicação, das artes visuais e cinematográficas ocidentais não estiveram dispostas a permitir que isso aconteça. Uma nação inteira foi massacrada, deslocada e desabrigada em silêncio.
Certos casos de resistência surgiram no início, e foram duramente e impiedosamente esmagados. De fora das fronteiras da Palestina e principalmente do Egito, um número de homens com motivos islâmicos tentaram, mas não eram suficientemente apoiados e não poderiam ter efeito.
Depois houveram guerras em grande escala e clássicas entre alguns países árabes e o exército sionista. Egito, Síria e Jordânia mobilizaram suas forças militares, mas o maciço apoio incondicional e crescente militar e financeiro dos EUA, Inglaterra e a França ao regime sionista, reprimiu os exércitos árabes. Eles não só conseguiram ajudar a nação Palestina, como também perderam uma parte importante do seu território durante estas guerras.
Depois da fraqueza dos vizinhos árabes da Palestina, as células da resistência organizada se estabeleceram gradualmente, na forma de grupos armados palestinos e depois de um tempo eles se uniram para formar a organização de libertação da Palestina. Esta foi uma centelha de esperança que brilhou, mas não durou muito tempo. Essa falha pode ser atribuída a vários fatores, mas o fator essencial foi o seu afastamento do povo, de suas crenças islâmicas e da fé. Ideologia esquerdista ou meros sentimentos nacionalistas não foram necessidades exigidas na complicada e difícil questão da Palestina. O Islã, a jihad e o martírio foram os fatores que poderiam encorajar uma nação inteira a entrar na arena de resistência e o transformar em uma força invencível. Eles não entenderam isso corretamente. Durante os primeiros meses da grande Revolução Islâmica no Irã , quando os líderes da organização de libertação da Palestina tinham encontrado um novo espírito e costumavam visitar Teerã repetidamente, perguntei a um dos lideres da organização porque eles não levantavam a bandeira do Islã na sua batalha justa. Sua resposta foi que havia um número de cristãos entre eles também. Mais tarde essa pessoa foi assassinada por sionistas em um país árabe ( espero que Deus o abençoe ). Mas seu raciocínio era insuficiente. Acredito que um cristão fiel, que luta ao lado de um grupo de abnegados combatentes - que lutam de forma sincera ao ter fé em Deus, no dia do juízo e no apoio divino - e tem o apoio material e espiritual do seu povo, seria mais motivado para lutar, do que ao lado de um grupo de pessoas que não têm fé, que dependem de sentimentos instáveis e que não tenham apoio pupular.
Falta de fé firme e a distancia do povo faz com que gradualmente eles se tornem neutros e ineficazes. Naturalmente, havia honrados, motivados e homens valentes entre eles, mas a organização saiu em uma direção diferente. Seu desvio foi um golpe para a questão da Palestina. Como alguns governos árabes traiçoeiros, eles também viravam as costas ao ideal de resistência que tem sido a única maneira de salvar a Palestina. E é claro que isso não representou um golpe apenas para a Palestina, mas eles também, foram fortmente afetados.
Trinta e dois anos passaram dessa vida de miséria, mas de repente a mão de Deus virou a pagina. A vitória da Revolução Islâmica no Irã em 1979, alterou completamente as condições desta região e iniciou uma nova página. Entre os efeitos globais surpreendentes desta revolução e dos fortes golpes que ela causou às políticas arrogantes, o mais claro e imediato foi o golpe contra o governo sionista. Ler as declarações dos dirigentes desse regime nesses dias é interessante e mostra como eles estavam ansiosos e infelizes. Durante as primeiras semanas após a vitória da Revolução, a Embaixada de Israel em Teerã foi fechada e seus funcionários foram expulsos. A Embaixada foi passada oficialmente à Organização de Libertação da Palestina, cujos representantes ainda lá estão. Nosso lider (Imam Komeini) anunciou que um dos objetivos da revolução foi libertar a Palestina e remover o tumor cancerígeno, Israel. As poderosas ondas dessa revolução, passaram esta mensagem a outras partes do mundo: "A Palestina deve ser libertada". Mesmo com os constantes problemas impostos ao nosso país pelos inimigos da Revolução, como por exemplo os oito anos de guerra com Sadam Hossein que foi travada no Irã e que havia sido provocada pelos EUA e Inglaterra e foi apoiada por governos reacionários árabes, não conseguiram desencorajar a República Islâmica na defesa da Palestina.
Assim, o sangue novo foi bombeado nas veias da Palestina. Grupos combatentes muçulmanos começaram a surgir na Palestina. A Resistência libanesa formou uma poderosa e nova frente contra o inimigo e seus apoiantes. Em vez de depender de governos árabes e procurar ajuda de organizações internacionais, como as Nações Unidas, que foram cúmplices dos poderes arrogantes, Palestina começou a confiar em si mesma, na sua juventude, na sua fé profundamente islâmica e no sacrificio de seus homens e mulheres.
Nas últimas três décadas acelerou-se crescentemente esse processo. A humilhante derrota do regime sionista no Líbano no ano de 2006, o fracasso lastimavél do exército sionista em Gaza no ano de 2008, a retirada do Sul do Líbano e da Gaza e o estabelecimento do governo resistência em Gaza, numa expressão da transformação da nação Palestina, de um grupo de pessoas frustradas para uma nação auto-confiante, resistente e esperançosa - foram as relevantes características dos últimos trinta anos.
Esta imagem seria completa quando forem esclarecidas tentativas comprometedoras e atividades traiçoeiras - cujo objetivo é quebrar a resistência e fazer com que palestinos e governos árabes reconheçam a legitimidade de Israel .
Estas atividades, que foram iniciadas com os acordos de Camp David pelo traidor e indigno sucessor de Gamal Abdel Nasser, têm sempre sido destinadas a minar a determinação das forças de resistência. Durante os acordos de Camp David, pela primeira vez um governo árabe reconheceu oficialmente que as terras palestinas pertenciam aos sionistas e assinou os papéis segundo a qual a Palestina foi reconhecida como a pátria dos judeus.
A partir dessa época, até os acordos de Oslo, no ano de 1993 e mais tarde nos planos complementares - que foram postos um após o outro aos grupos comprometedores palestinos, com a intervenção dos EUA e com a cooperação dos governos colonialistas europeus - o inimigo tentou desencorajar a nação Palestina e grupos palestinos de sua Resistencia, através do uso de promessas infundadas e enganosas e os ocuparam com jogos políticos amadores. A inutilidade de todos estes acordos se revelou muito em breve e os sionistas e seus apoiantes, repetidamente mostraram que eles consideram esses acordos como inúteis pedaços de papeis. O objetivo destes planos foi criar dúvidas entre os palestinos, cobiçando os descrentes materialistas gananciosos e tornar inviável a resistência islâmica.
Até agora, o espírito da resistência entre os grupos palestinos islâmicos e o povo palestino tem sido o antídoto para todos estes jogos traiçoeiros. Eles estavam contra o inimigo, e assim como Deus prometeu: "E certamente Allah irá ajudar quem ajuda a sua causa. Deus é forte e poderoso". A resistência de Gaza, apesar de um cerco completo, foi um triunfo divino. A queda do governo corrupto e traiçoeiro de Hosni Mubarak foi uma graça divina. O surgimento da poderosa onda de despertar islâmico na região é um sucesso divino. A remoção da máscara da hipocrisia do rosto dos EUA, Inglaterra e França e o ódio crescente das Nações da região a estes países são graças divinas. Os repetidos e inúmeros problemas do regime sionista, desde seus problemas políticos, econômicos e sociais internos, ao seu isolamento no mundo, ao ódio público e até mesmo acadêmico dos sionistas na Europa - são todas sinais da assistência divina.
Hoje o regime sionista é mais fraco, mais odiado e mais isolado do que nunca e seu principal defensor, EUA, é mais encrencado e confuso do que nunca.
Hoje a história geral da Palestina nos últimos 60 anos está na nossa frente. É necessário delinear o futuro, tirando lições dessa história geral.
Dois pontos devem ser clarificados com antecedência. O primeiro ponto é que a nossa demanda é a libertação da Palestina, não a libertação de uma parte da Palestina. Qualquer plano para dividir a Palestina é completamente inaceitável. A idéia de dois Estados que foi camuflado por legitimar "reconhecimento do governo palestiniano como membro das Nações Unidas" nada mais é do que ceder às exigências dos sionistas - ou seja, "reconhecer o governo sionista no territorio da Palestina". Isso significaria desconsiderar os direitos da nação Palestina, ignorando o direito histórico dos refugiados palestinos e mesmo pondo em risco o direito dos palestinos residentes nas regiões desde 1948. Isso significaria a permanência do tumor cancerígeno intato e expôr a nação islâmica - especialmente as nações regionais - a um perigo constante. Isso significaria trazer de volta o sofrimento de décadas e desperdiçar o sangue dos mártires.
Qualquer solução operacional deve basear-se no princípio de que "Toda a Palestina, para todo o povo palestino". Palestina é a terra que se estende "do rio ao mar", e nem uma polegada a menos. Naturalmente deve notar-se que o povo palestino fará tudo para conseguir libertar qualquer parte do solo palestino, assim como eles fizeram no caso de Gaza, administrando o seu território através de um governo eleito, mas nunca esquecendo o objetivo final.
O segundo ponto é que para alcançar este objetivo, é necessário ação e não palavras. É necessário ser sério e não fazer gestos cerimoniais. É necessário ter paciência e sabedoria e não se envolver em uma variedade de ações imediatas. É necessário enxergar o horizonte distante que temos agora pela frente e avançar passo a passo com determinação, confiança em Deus e esperança. Governos, nações muçulmanas, grupos de resistência na Palestina, Líbano e outros países, cada um pode identificar seu papel e parcela de trabalho nesta luta e resolver o enigma da resistência .
A solução da República Islâmica para a questão da Palestina e cicatrizar esta velha ferida é uma proposta clara e lógica baseada no conhecimento político, foi aceita pela opinião pública mundial e apresentada em detalhes anteriormente. Nós não propomos uma guerra clássica com os exércitos dos países islâmicos, nem sugerimos jogar ao mar os imigrantes judeus, muito menos a intervenção das Nações Unidas e de outras organizações internacionais. Propomos um referendo entre o povo palestino. Assim como qualquer outra nação, os palestinos têm o direito de determinar seu próprio destino e eleger seu próprio governo. Todas as pessoas de origem palestina - incluindo os muçulmanos, cristãos e judeus e não imigrantes estrangeiros, no interior da Palestina, em acampamentos ou em qualquer outro lugar - devem tomar parte em um referendo geral e determinar o futuro governo da Palestina. O governo que for estabelecido após o referendo irá determinar o destino de imigrantes não-palestinos que migraram para a Palestina no passado. Esta é uma proposta justa e lógica, que a opinião pública global compreende e que pode receber apoio de governos e nações independentes.
Naturalmente não esperamos que os sionistas usurpadores, aceitem de bom grado esta proposta, e é aqui que o papel dos governos, das Nações e organizações de resistência torna-se significativo. O mais importante pilar de apoio à nação Palestina é cortar o apoio do usurpador inimigo e este é o grande dever dos governos islâmicos. Depois de levantes das nações que gritam fortemente slogans contra o regime sionista, em que base lógica os governos muçulmanos mantêm suas relações com o regime sionista usurpador? A prova de honestidade dos governos muçulmanos situa-se no seu apoio à nação Palestina e em sua decisão de romper suas relações políticas e econômicas implicitas e explicitas com o regime sionista. Os governos que são receptores das Embaixadas ou escritórios econômicos dos sionistas não podem fingir de fender a Palestina. Nenhum slogan anti-sionista da sua parte será considerado sério e genuíno.
Hoje as Organizações de Resistência Islâmica, que têm assumido o pesado papel da combate nos últimos anos, são confrontadas com a mesma crucial responsabilidade. Sua resistência organizada é um braço ativo que pode ajudar a nação Palestina a avançar no sentido do objetivo final. A admirável resistência das pessoas cujas casas e o país tem sido ocupadas tem sido reconhecida em todas as convenções internacionais e têm sido elogiada. Acusações de terrorismo por políticos e meios da rede afiliada ao sionismo, são alegações vazias e inúteis. O terrorista explicito é o regime sionista e os seus apoiantes ocidentais. Resistência Palestina é um movimento contra os terroristas opressivos e é um movimento humano e sagrado.
Entretanto, é conveniente para os países ocidentais avaliar a situação do ponto de vista realista. Hoje o Ocidente está numa encruzilhada. Ele deve parar a intimidação e reconhecer o direito da nação Palestina e recusar-se a seguir o plano anti-humano de intimidação sionista, ou eles devem aguardar golpes mais fortes em um futuro não tão distante. Estes golpes paralisantes não estão limitados a queda contínua de seus governos fantoches da região islâmica. Quando os povos europeus e americanos perceberem que a maioria de seus problemas econômicos, sociais e éticos resultam da hegemonia do povo sionista internacional sobre seus governos, e que pelos seus interesses pessoais e partidários, os seus estadistas cederam à intimidação dos sionistas sanguessugas que possuem empresas na Europa e na América, se craiará tal inferno para eles, no qual não se poderá imaginar a salvação.
O Presidente dos EUA, diz que a segurança de Israel é sua linha vermelha. Que fator determinou esta linha vermelha? Foi o interesse da nação americana ou a necessidade pessoal do Obama de obter o dinheiro e o apoio de empresas sionistas para garantir seu segundo mandato como Presidente? Quanto tempo você acha que será capaz de enganar o seu próprio país? O que o povo americano fará com você o dia que eles perceberem que o Senhor concordou em ceder à humilhação e obediência aos sionistas ricos para poder permanecer no poder por mais alguns dias? O que o povo fará com você quando perceber que têm sacrificado os interesses de uma grande nação aos pés dos sionistas?
Timothy Bancroft-Hinchey