sábado, maio 31, 2014

Brasil cai para penúltimo lugar em ranking mundial de qualidade da educação

Brasil cai para penúltimo lugar em ranking mundial de qualidade da educação

13.05.2014

Brasil cai para penúltimo lugar em ranking mundial de qualidade da educação. 20300.jpeg

LONDRES/REINO - O Brasil ficou em penúltimo lugar no ranking mundial de educação que comparou 40 países, levando em conta notas de testes e qualidade de professores, entre outros fatores.

Por ANTONIO CARLOS LACERDA

PRAVDA.RU

A pesquisa foi realizada pela Economist Intelligence Unit (EIU), a pedido da Pearson, empresa que fabrica sistemas de aprendizado e vende seus produtos a vários países. Em primeiro lugar está a Finlândia, seguida da Coreia do Sul e de Hong Kong.

Os 40 países foram divididos em cinco grandes grupos de acordo com os resultados. Ao lado do Brasil, mais seis nações foram incluídas na lista dos piores sistemas de educação do mundo: Turquia, Argentina, Colômbia, Tailândia, México e Indonésia, país do sudeste asiático que figura na última posição.

Os resultados foram compilados a partir de notas de testes efetuados por estudantes desses países entre 2006 e 2010. Além disso, critérios como a quantidade de alunos que ingressam na universidade também foram empregados.

Os países que figuram no topo da lista valorizam seus professores e colocam em prática uma cultura de boa educação. No passado, muitos países temiam os rankings internacionais de comparação e alguns líderes se preocupavam mais com o impacto negativo das pesquisas na mídia, deixando de lado a oportunidade de introduzir novas políticas a partir dos resultados.

Entretanto, quando pesquisas do tipo começaram a ser divulgadas sistematicamente, esta cultura mudou. A Alemanha, por exemplo, se viu muito mais abaixo nos primeiros rankings Pisa (sistema de avaliação europeu) do que esperava. O resultado foi um profundo debate nacional sobre o sistema educacional, sérias análises das falhas e aí políticas novas em resposta aos desafios que foram identificados. Uma década depois, o progresso da Alemanha rumo ao topo dos rankings é visível para todos.

No ranking, os alemães figuram em 15º lugar. Em comparação, a Grã-Bretanha fica em 6º, seguida da Holanda, Nova Zelândia, Suíça, Canadá, Irlanda, Dinamarca, Austrália e Polônia.

Tidas como "super potências" da educação, a Finlândia e a Coreia do Sul dominam o ranking, e na sequência figura uma lista de destaques asiáticos, como Hong Kong, Japão e Cingapura.

Alemanha, Estados Unidos e França estão em grupo intermediário, e Brasil, México e Indonésia integram os mais baixos.

O ranking é baseado em testes efetuados em áreas como matemática, ciências e habilidades linguísticas a cada três ou quatro anos, e por isso apresentam um cenário com um atraso estatístico frente à realidade atual.

ANTONIO CARLOS LACERDA é Correspondente Internacional do PRAVDA.RU

Brasil registra recorde na taxa de homicídios

Portugal Pravda.ru / Notícias
Brasil registra recorde na taxa de homicídios Mapa da Violência 2014: Brasil registra recorde na taxa de homicídios desde 1980.Estatuto e campanhas do desarmamento não foram capazes de reduzir os índices de criminalidade no País...
http://port.pravda.ru/news/desporto/30-05-2014/36839-recorde_homicidios-0/

Desarmamento brasileiro: um fracasso incontestável

Portugal Pravda.ru / Notícias
Desarmamento brasileiro: um fracasso incontestável O campo da segurança pública deveria ser imune aos experimentos ideológicos, pois nele as cobaias são os indivíduos, os cidadãos que formam a população de um país. Assim, quando a experiência falha, é essa cobaia que acaba morrendo, e isso, infelizmente, é o que vem se repetindo no Brasil.
http://port.pravda.ru/news/cplp/31-05-2014/36845-desarmamento_brasil-0/

quinta-feira, maio 29, 2014

A nova direita, ou a repetição como farsa?

Portugal Pravda.ru / Notícias A nova direita, ou a repetição como farsa? O Brasil vivencia um momento singular em sua recente história. Os diversos protestos desencadeados em Junho do ano passado e que persistem até o presente - de maneira não tão intensa porém compassada -, e a crescente crítica ao atual governo desvelam a insatisfação de relevante parcela da sociedade com o formato socioeconómico. http://port.pravda.ru/sociedade/cultura/30-05-2014/36835-repeticao_farsa-0/

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Brasil cai para penúltimo lugar em ranking mundial de qualidade da educação

Portugal Pravda.ru / Notícias
Brasil cai para penúltimo lugar em ranking mundial de qualidade da educação LONDRES/REINO - O Brasil ficou em penúltimo lugar no ranking mundial de educação que comparou 40 países, levando em conta notas de testes e qualidade de professores, entre outros fatores.
http://port.pravda.ru/sociedade/cultura/13-05-2014/36748-brasil_educacao-0/

Brasil registra recorde na taxa de homicídios

Portugal Pravda.ru / Notícias
Brasil registra recorde na taxa de homicídios Mapa da Violência 2014: Brasil registra recorde na taxa de homicídios desde 1980.Estatuto e campanhas do desarmamento não foram capazes de reduzir os índices de criminalidade no País...
http://port.pravda.ru/news/desporto/30-05-2014/36839-recorde_homicidios-0/

A Cadeia de Obediência.

https://www.youtube.com/watch?v=rTiFHmQ6VUI

segunda-feira, maio 26, 2014

Já é matematicamente impossível liquidar a dívida nacional dos EUA.

Já é matematicamente impossível liquidar a dívida nacional dos EUA

por The Economic Collapse

. Muitas pessoas estão inquietas quanto ao rápido crescimento actual da dívida nacional dos EUA e estão a pedir uma solução. O que elas não percebem é que simplesmente não há solução sob o actual sistema financeiros estado-unidense. Agora já é matematicamente impossível para o governo dos EUA liquidar a sua dívida nacional. A verdade é que o governo dos EUA agora deve mais dólares do que os realmente existentes. Se o governo actuasse hoje e tomasse todos os centavos de todos os bancos, negócios e contribuintes americanos, ainda assim não seria capaz de liquidar a dívida nacional. E se assim fizesse, obviamente a sociedade americana cessaria de funcionar porque ninguém teria mais dinheiro para comprar ou vendar fosse o que fosse.
E o governo dos EUA ainda estaria com uma dívida maciça.
Então porque o governo estado-unidense simplesmente não acciona as impressoras e imprime um bocado de dinheiro para liquidar a dívida?
Bem, por uma razão muito simples.
Porque não é assim que o nosso sistema funciona.
Como se verifica, quanto mais dólares entrarem no sistema, mais aumenta a dívida do governo dos EUA.
O governo dos EUA não emite a divisa dos EUA – quem o faz é o Federal Reserve.
O Federal Reserve é um banco privado possuído e operado com o objectivo do lucro por um grupo muito poderoso da elite dos banqueiros internacionais.
Se tirar uma nota de dólar da carteira e der uma olhadela notará que no topo ela diz "Federal Reserve Note".
Ela pertence ao Federal Reserve.
O governo dos EUA não pode simplesmente criar novo dinheiro sempre que quiser sob o nosso sistema actual.
Ao invés disso, ele deve obtê-lo do Federal Reserve.
O mecanismo do endividamento. Assim, quando o governo dos EUA precisa tomar mais dinheiro emprestado (o que acontece um bocado nestes dias) ele vai ao Federal Reserve e pede-lhe mais alguns pedaços de papel verde chamados Federal Reserve Notes.
O Federal Reserve permuta estes pedaços de papel verde por pedaços de papel rosa chamados Títulos do Tesouro dos EUA. O Federal Reserve então vende estes Títulos do Tesouro ou mantém os títulos consigo (o que acontece muito actualmente).
É este o modo como o governo dos EUA obtém mais pedaços de papel verde chamados "U.S. dollars" a fim de colocá-los em circulação. Mas aos fazer isso, ele incide em ainda mais dívida pela qual terá de pagar ainda mais juros.
De modo que todas as vezes em que o governo estado-unidense fez isso, a dívida nacional torna-se ainda maior e passa a dever ainda mais juros sobre aquela dívida.
Começa a perceber o quadro?
Enquanto está a ler isto, a dívida nacional dos EUA é de aproximadamente US$12 milhões de milhões (trillion), embora cresça tão rapidamente que é realmente difícil estabelecer um número exacto.
Então quanto dinheiro realmente existe nos Estados Unidos de hoje?
Bem, há vários meios de medir isto.
A oferta monetária "M0" é o total de notas físicas, mais o dinheiro nos cofres dos bancos e todos os depósitos que aqueles bancos têm em bancos de reserva. Em meados de 2009, o Federal Reserve disse que esta quantia era cerca de US$908 mil milhões.
A oferta monetária "M1" inclui toda a oferta monetária "M0" bem como todo o dinheiro possuído em contas à ordem nos bancos, além de todo o dinheiro contido em travelers' checks. Segundo o Federal Reserve, isto totalizava aproximadamente US$1,7 milhão de milhões em Dezembro de 2009, mas nem todo este dinheiro realmente "existe" como veremos em momentos.
A oferta monetária "M2" inclui toda a oferta monetária "M1" mais a maior parte de outras contas de poupança, contas do mercado monetário, mercado monetário a retalho dos fundos mútuos e depósitos a prazo de pequenos valores (certificados de depósitos inferiores a US$100 mil). Segundo o Federal Reserve, isto totalizava aproximadamente US$8,5 milhões de milhões em Dezembro de 2009, mas, mais uma vez, nem todo este dinheiro realmente "existe" como veremos dentro de momentos.
Gráfico do crescimento da oferta monetária dos EUA A oferta monetária "M3" inclui toda a oferta monetária "M2" mais todos os outros Certificados de Depósito (depósitos a longo prazo e saldos dos fundos mútuos do mercado monetário institucional), depósitos de eurodólares e acordos de recompra. O Federal Reserve já não mantém registo do M3, mas segundo o ShadowStats.com ele está actualmente em torno dos US$14 milhões de milhões. Mas, mais uma vez, nem todos este "dinheiro" realmente "existe".
Então por que é que ele não existe?
É porque o nosso sistema financeiro está baseado em algo chamado reserva fraccionária da banca.
Quando você entra no seu banco local e deposita US$100, eles não mantêm os seus US$100 no banco. Ao invés disso, mantêm apenas uma pequena fracção do seu dinheiro ali no banco e emprestam o restante a alguém. Assim, se aquela pessoa deposita o dinheiro que acabou de ser tomado emprestado no mesmo banco, esse banco pode emprestar a maior parte desse dinheiro outra vez. Mas realidade, apenas US$100 realmente existem. O sistema funciona porque não corremos todos ao banco e exigimos todo o nosso dinheiro ao mesmo tempo.
Segundo o New York Federal Reserve Bank, a reserva bancária fraccionária pode ser explicada deste modo...

"Se a exigência de reserva for de 10%, por exemplo, um banco que recebe um depósito de US$100 pode emprestar US$90 daquele depósito. Se o tomador do empréstimo então preencher um cheque para alguém que deposita os US$90, o banco que recebe aquele depósito pode emprestar US$81. À medida que o processo continua, o sistema bancário pode expandir o depósito inicial de US$100 para um máximo de US$1000 de dinheiro:   (100+90+81+72,90+... = 1000)".

Grande parte do "dinheiro" não padrão hoje é basicamente feito a partir do ar.
De facto, a maior parte dos bancos não tem de todo exigências de reservas sobre depósitos de poupanças, Certificados de Depósito e certas espécies de contas do mercado monetário. Basicamente, as exigências de reservas aplicam-se só a "transacções de depósitos" – essencialmente contas à ordem.
A verdade é que os bancos hoje são mais livres do que nunca para "multiplicar" dramaticamente as quantias neles depositadas. Mas todo este dinheiro "multiplicado" está apenas no papel – ele realmente não existe.
A questão é que as medidas mais vastas da oferta monetária (M2 e M3) exageram amplamente quanto "dinheiro real" realmente existe no sistema.
Assim, se o governo dos EUA exigisse hoje todo dólar dos bancos, negócios e indivíduos nos Estados Unidos ele não conseguiria arrecadar US$14 milhões de milhões (M3) ou mesmo US$8,5 milhões de milhões (M2) porque estas quantias são baseadas na reserva fraccionária da banca.
De modo que o resultado é isto...
   1) Se todo o dinheiro possuído por todos os bancos, negócios e indivíduos dos Estados Unidos fosse reunido hoje e enviado ao governo dos EUA, não haveria suficiente para liquidar a dívida nacional estado-unidense.
   2) O único meio de criar mais moeda é incidir em ainda mais dívida, o que torna o problema ainda pior.
Como se vê, isto é o que todo o Sistema Federal de Reserva foi concebido para fazer. Foi concebido para vagarosamente drenar a riqueza maciça do povo americano e transferi-la para a elite dos banqueiros internacionais.
Trata-se de um jogo concebido de modo a que o governo dos EUA não possa vencer. Tão logo eles criem mais moeda pela assunção de empréstimos, o governo dos EUA deve mais do que foi criado por causa dos juros.
Se você deve mais dinheiro do que alguma vez foi criado você não pode reembolsá-lo.
Isto significa dívida perpétua enquanto o sistema existir.
É um sistema concebido para forçar o governo estado-unidense a montantes de dívida sempre crescentes porque não há escapatória.
Naturalmente, se houvéssemos escutado o nosso muito sábio pai fundador, Thomas Jefferson, poderíamos ter evitado esta confusão colossal...

"Se o povo americano alguma vez permitir aos bancos privados que controlem a emissão do seu dinheiro, primeiro pela inflação e depois pela deflação, os bancos e corporações que crescerão em tornos deles (em torno dos bancos) privarão o povo da sua propriedade até que os seus filhos acordem sem lar no continente que os seus pais conquistaram".

Mas nós não os ouvimos, não é?
Nós podíamos resolver este problema encerrando o Federal Reserve e devolvendo o poder de emitir a divisa estado-unidense ao Congresso dos EUA (o que é aquilo que a Constituição dos EUA estabelece). Mas os políticos em Washington D.C. não estão prontos para fazer isso.
Assim, a menos que esteja desejoso de mudar fundamentalmente o sistema actual, você pode bem deixar de se queixar acerca da dívida nacional dos EUA porque agora é matematicamente impossível liquidá-la.

O original encontra-se em theeconomiccollapseblog.com
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

Rússia e China prestes a anunciar o fim da era do dólar americano?

Portugal Pravda.ru / Notícias
Rússia e China prestes a anunciar o fim da era do dólar americano? Por todo o mundo estão acontecendo reuniões de países, com uma meta comum que tem muito a ver com você, seja você ou não cidadão dos EUA: abandonar o USD. Desde o início da crise da Ucrânia, o fim do dólar americano está cada vez mais perto. Movimento após movimento, Rússia e China estreitaram relações e tornaram-se aliadas mais próximas.
http://port.pravda.ru/russa/21-05-2014/36786-russia_china-0/

sexta-feira, maio 23, 2014

Tristeza no país do futebol

Tristeza no país do futebol

21.05.2014

Tristeza no país do futebol. 20340.jpeg

Sempre que se aproximava uma Copa Mundial de Futebol, o povo brasileiro ficava numa animação geral.

Caras alegres, apostas, comentários de quem seria o adversário mais forte, críticas sobre a escalação do time.  Esta era uma das partes.  A outra diz respeito ao enfeite das ruas, com bandeirinhas brasileiras, chão pintado com a Bandeira Nacional, símbolos das Copas conquistadas antes, enfim, um festival popular de arte.

Estamos a poucas semanas do início do Torneio Mundial de 2014.  Não há nenhuma animação, nem rua decorada, o povo mal sabe o nome do goleiro, fato que nunca existiu e a sensação é de revolta.  Sim, descontentamento com a fortuna gasta para a construção de suntuosos estádios que não terão aproveitamento futuro, como o de Brasília, por exemplo.  A capital não tem tradição futebolística, e construiu um elefante branco que servirá apenas para enfear a cidade.

Qual a razão disso tudo?  Simples.  As obras que tinham um orçamento determinado, com o passar do tempo tomaram números de espantar qualquer cidadão, mesmo que não conheça nada de matemática.  Todas superfaturadas sem a menor cerimônia, descaradamente.  Muitos jornalistas fazem as contas do dinheiro gasto e simulam como poderia ter sido empregado com necessidades brasileiras: escolas, postos de saúde, hospitais, saneamento e segurança, que vai de mal a pior.  Pode-se dizer, como a imprensa estrangeira já anunciou, que o país está em guerra civil.  Verificando o número de mortes nos tiroteios entre bandidos e a Polícia Militar, a afirmação não é exagerada.

Pelé, nosso símbolo de jogador de futebol, andava sendo duramente criticado, por ser inteiramente favorável à Copa e contra as manifestações que estão sendo programadas.  Em 19 de maio de 2014, fez questão de dar entrevista ao G1, dizendo estar envergonhado com obras que não foram concluídas e pedindo que os movimentos durante o evento sejam pacíficos.

Outro objetivo disso?  Conservar boa imagem de Lula, que tudo fez para a realização do torneio ser no Brasil, e a reeleição de Dilma, que vai de mal a pior nas pesquisas eleitorais.  Se ainda tem um índice razoável, é por falta de adversário combativo e duro.  Fosse Brizola ou Ulisses Guimarães, não pensaria em segundo turno. Ambos estão mortos, infelizmente.  Ambos venceriam com facilidade o próprio Lula, cada vez mais suspeito pelo povo.  Com razão.  É uma das maiores fortunas brasileiras, segundo a Forbes.

Começa agora uma campanha que vai anunciar ao mundo que o brasileiro está insatisfeito com o governo que tem.  Vão colocar bandeiras negras, significando luto, nas janelas de suas casas.  Vai ser impossível a segurança feita pela organização impedir que a imprensa estrangeira deixe de noticiar fartamente o fato e sua origem.  

Jorge Cortás Sader Filho é escritor

http://port.pravda.ru/desporto/21-05-2014/36787-pais_futebol-0/

quinta-feira, maio 15, 2014

Proponha uma Ideia Legislativa

http://www12.senado.gov.br/ecidadania/principalideia

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VA AO LINK E PARTICIPE NÃO CUSTA NADA SALVAR AS PESSOAS DE BEM QUE AINDA EXISTEM NESTE BRASI.

Brasil: Direito de porte de arma.

14.05.2014 | Fonte de informações:

Pravda.ru

Brasil: Direito de porte de arma. 20315.jpeg

Direito de porte de arma a cidadão será apreciado pela Comissão de Direitos Humanos do Senado.

Com mais de 20 mil adesões, a ideia legislativa de iniciativa popular, apresentada no Portal e-Cidadania, que permite o cidadão devidamente qualificado o direito de portar arma, será apreciada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, do Senado Federal.

O autor sustenta que o "Estatuto do Desarmamento é totalmente contra o referendo" e que "desde a implantação desse estatuto, os maiores beneficiários são os bandidos, que obtém armas através das fronteiras e não em lojas sérias".

Com um grande número de apoiadores, a postagem sobre o assunto, foi a mais curtida e compartilhada na rede social Facebook do e-Cidadania. A tramitação da matéria poderá ser acompanhada pelo Twitter (http://twitter.com/e_cidadania) e no Portal (http://www12.senado.gov.br/ecidadania/principalideia). 

O Portal e-Cidadania é o espaço institucional online de participação política disponibilizado pelo Senado Federal para que o cidadão brasileiro possa colaborar de forma mais direta e efetiva com o processo de atuação parlamentar e legislativa do Senado.

O "Ideias Legislativas" oferece ao cidadão a possibilidade de propor ideias de projetos legislativos ou a alterar as que já existem, ou, ainda, aperfeiçoar a Constituição da República.imagemcorporativa.com.br

http://port.pravda.ru/news/cplp/14-05-2014/36763-porte_arma-0/

TEMOS QUE TER O DIREITO A NOS DEFENDER ESTAMOS MORRENDO A CADA MINUTO NAS MÃOS DE VAGABUNDOS.

segunda-feira, maio 12, 2014

Dilma fica PT da vida com economista de banco dinamarques que a considerou completamente perdida.

Por Jorge Serrão, Alerta Total
Os marketeiros do desgoverno petista, que tentam fabricar a falsa imagem de que tudo vai vem na economia, ficaram PTs da vida com uma contundente avaliação negativa feita pelo economista-chefe de investimentos do Saxo Bank da Dinamarca, durante o evento "Criando Sucesso Operando em Mercados Globais", terça-feira passada, em São Paulo. Steen Jakobsen advertiu que, se atual presidenta não for reeleita, vai ser bom para a economia, onde hoje reina uma conjuntura de intensa volatilidade, crescimento baixo e inflação nas alturas. Dilma já acusa o golpe e já ensaia discursos defensivos sobre problemas econômicos.
Steen Jakobsen fez o discurso que caberia na boca dos candidatos de oposição ao Palácio do Planalto: "A situação macro do Brasil é a pior dos países que eu já visitei. E eu visito 35 países por ano. O Brasil tem os políticos que merece, porque são vocês, brasileiros, que votam errado e colocam eles lá. A atual presidente, por exemplo, não sabe o que quer e está completamente perdida. Além disso, o Banco Central também está perdido, e os conflitos aumentam a cada dia, A falta de reformas e as decisões políticas fora do bom tom deixaram a situação insustentável. O Brasil é o campeão mundial em fracassos e ainda não mudou".
O economista dinamarquês, sem meias palavras, acertou um chute no calcanhar mais frágil do desgoverno Dilma: "Sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 foi a pior coisa que o Brasil deveria ter decidido fazer. O dinheiro que deveria estar indo para lugares extremamente carentes, está indo para coisas inúteis. O Brasil só estará pronto para receber uma copa do mundo em 20 ou 30 anos". O economista Steen Jakobsen avalia que "o Brasil precisa de uma crise de verdade, com uma magnitude enorme, para ver se toma jeito".
O dinamarquês acredita que "uma ruptura irá acontecer após as eleições e essa será uma oportunidade de o País mudar". O quadro tétrico pintado por Steen Jakobsen apenas confirma o que o Alerta Total vem antecipando, exaustivamente, desde o final do ano passado. A chamada Oligarquia Financeira Transnacional quer o PT fora do poder. Por isso, por força do poderio econômico, que decide efetivamente qualquer eleição, Dilma é cabra marcada para perder a reeleição.
Os petistas fanáticos e fundamentalistas só raciocinam com o cenário de vitória. Farão o diabo para não perder. Mas, se forem derrotados, preferem perder para Eduardo Campos, seu ex-aliado até outro dia, com quem sempre há espaço aberto para interlocução e negociação política. O foco principal da marketagem petista, agora, é tentar desmoralizar e fazer de tudo para tirar Aécio Neves do páreo. O tucano tem força, pois é um velho parceiro da Oligarquia Financeira Transnacional. Por isso, a previsão é de uma campanha eleitoral com os maiores índices de baixaria nunca antes vistos na História do Brasil.
Sendo forçado a deixar o poder, e com a máquina federal taticamente aparelhada, o próximo governo tende a ficar refém do previsível caos. Aí sim, conforme previsão do economista-chefe do banco dinamarquês, cresce a chance de uma ruptura institucional. O cenário facilmente programado para o Brasil é de alta instabilidade política para depois de 2015. Se fatores adversos imperarem na economia mundial, o caos tende a ficar ainda mais complicado e com consequências imprevisíveis.
Caso vença a eleição, o PT já deixou claro, em seu recente encontro nacional, que vai investir no golpismo de uma "Constituinte Exclusiva" e na implantação, urgente, de um rígido projeto de regulamentação da mídia no Brasil, aproveitando o cheque em branco já assinado com a recente aprovação e promulgação do Marco Civil da Internet – que abre caminho para regulamentações autoritárias que interfiram na liberdade política e econômica de atuação no mundo virtual, onde os petistas apanham mais que Judas em Sábado de Aleluia.

sexta-feira, maio 09, 2014

Dez perguntas e respostas para entender a compra de Pasadena???????????

1 – Qual foi o objetivo da compra da refinaria de Pasadena?

O propósito da Petrobras era capturar as altas margens do petróleo processado nos Estados Unidos na época. Como o petróleo proveniente do campo de Marlim era pesado e valia menos, era necessário processá-lo em uma refinaria mais complexa. Assim, após o refino tradicional, seria possível transformar os derivados pesados em produtos mais leves e mais valorizados.

Foi realizado um mapeamento de oportunidades nos Estados Unidos e duas consultorias de renome apontaram efetivas oportunidades de operação no Golfo do México. Essas informações indicavam a viabilidade da compra da refinaria de Pasadena. Logo em seguida, a planta deveria ser modernizada e ampliada para processar o petróleo de Marlim.

2 – Quanto a Petrobras pagou pela refinaria?

Foram desembolsados US$ 554 milhões com a compra de 100% das ações da PRSI-Refinaria e US$ 341 milhões por 100% das quotas da companhia de trading (comercializadora de petróleo e derivados), totalizando US$ 895 milhões.

Adicionalmente, houve o gasto de US$ 354 milhões com juros, empréstimos e garantias, despesas legais e complemento do acordo com a Astra. Desta forma, o total desembolsado com o negócio Pasadena foi de US$ 1,249 bilhão.

3 – Qual foi o preço pago pela Astra pela refinaria?

A Comissão de Apuração Interna, instaurada em março pela companhia, apurou que a Astra não desembolsou apenas US$ 42,5 milhões pela compra da refinaria. Este suposto valor, a propósito, nunca foi apresentado pela Petrobras.

Até o momento, análises da Petrobras indicam que a Astra desembolsou pelo conjunto de Pasadena aproximadamente US$ 360 milhões. Deste valor, US$ 248 milhões foram pagos à proprietária anterior (Crown) e US$ 112 milhões correspondem a investimentos realizados antes da venda à Petrobras.

Cabe destacar que a operação não envolvia apenas a compra da refinaria, mas sim um negócio bem mais amplo e diversificado. A unidade industrial de refino era parte menor de um complexo empreendimento que envolvia, também, um grande parque de armazenamento, estoques nos tanques, contratos de comercialização com clientes e contratos com a infraestrutura de acessos e escoamento. Envolvia, ainda, conhecimentos sobre o mercado e demais competências para operar no mercado norte-americano, em uma das zonas mais atrativas dos Estados Unidos.

4 - Afinal, a compra foi um bom ou um mau negócio?

Na época da compra, o negócio era muito vantajoso para a Petrobras, considerando as altas margens de refino vigentes e a oportunidade de processar o petróleo pesado do campo de Marlim no exterior e transformá-lo em derivados (produtos de maior valor agregado) para venda no mercado americano.

Posteriormente, houve diversas alterações no cenário econômico e do mercado de petróleo, tanto brasileiro quanto mundial. A crise econômica de 2008 levou à redução do consumo de derivados e, consequentemente, à queda das margens de refino. Além disso, houve a descoberta do pré-sal, anunciada em 2007. Assim, o negócio originalmente concebido transformou-se em um empreendimento de baixo retorno sobre o capital investido.

5 – Como a compra da refinaria foi aprovada?

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou em 2006 a compra de 50% de participação em Pasadena, pelo valor de US$ 359 milhões. A operação estava alinhada ao planejamento estratégico vigente, que determinava a expansão internacional da Petrobras, contribuindo para o aumento da comercialização de petróleo e derivados produzidos pela companhia.

6 – As cláusulas “Put Option” e “Marlim” estavam no resumo executivo?

O resumo executivo originado pelo Diretor da Área Internacional e apresentado ao Conselho de Administração sobre a compra da refinaria de Pasadena não citava as cláusulas de “Marlim” e “Put Option”, nem suas condições e preço de exercício.

7 – Por que a Petrobras comprou os outros 50% da refinaria?

A partir de 2007, houve desentendimentos entre a Petrobras e a Astra em relação à gestão e ao projeto de expansão da refinaria. Em dezembro daquele ano, a Astra enviou à Diretoria Internacional da Petrobras uma carta de intenções para a venda dos outros 50%. Em março de 2008, a Diretoria da Petrobras apreciou e submeteu a proposta de compra ao Conselho de Administração, que não a autorizou. A Astra exerceu sua opção de venda (“Put Option”) e a Petrobras assumiu o controle da integralidade da refinaria ainda em 2008, após disputa judicial. Em 2012, tomando por base laudo arbitral confirmado judicialmente, houve uma negociação final entre as partes, considerada completa e definitiva.

8 – Qual foi a razão do desentendimento entre Astra e Petrobras?

A Astra não concordou em fazer investimentos na ampliação e modernização do parque de refino. A intenção era ampliar a capacidade de Pasadena para 200 mil barris por dia, que era a solução desejada pela Petrobras e que se mostrava mais interessante para processar o petróleo de Marlim.

9 – Qual é a situação atual da refinaria?

A refinaria, que tem capacidade de refino de 100 mil barris por dia, está em plena atividade, opera com segurança e vem dando resultado positivo este ano. A unidade tem localização privilegiada, num dos principais centros de petróleo e derivados dos Estados Unidos. Opera com petróleo leve, disponível nos Estados Unidos a partir do crescimento da produção local de óleo não-convencional (tight oil).

A Petrobras já recebeu propostas pela compra de Pasadena, mas decidiu manter a refinaria fora do pacote de desinvestimentos até que sejam concluídas as investigações em curso. Só então decidirá o que fazer, considerando as condições do mercado.

10 – Como o caso está sendo apurado na Petrobras?

No dia 24 de março, foi instaurada uma Comissão Interna de Apuração na Petrobras sobre a aquisição da refinaria de Pasadena para esclarecer todas as questões que vêm sendo discutidas na sociedade. Além disso, a companhia é fiscalizada e colabora com os órgãos de controle como o TCU, a CGU e o Ministério Público. Desde novembro de 2012, foram respondidas 16 solicitações do TCU e cinco da CGU sobre Pasadena.

Postado em: [Atividades, Esclarecimentos, Institucional]

http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/dez-perguntas-e-respostas-para-entender-a-compra-de-pasadena.htm?gclid=COqL9fngnr4CFTMA7AodNhQATQ

quarta-feira, maio 07, 2014

Petróleo e corrupção

Petróleo e corrupção: Uma indústria financiada pela guerra

24.04.2014 01:56

Petróleo e corrupção: Uma indústria financiada pela guerra. 20211.jpeg

A associação entre indústria petrolífera mundial e corrupção não constitui novidade e não seria exagero afirmar que as grandes empresas de nossos dias prosperaram amparadas em dinheiro de origem, no mínimo, suspeita.

Wladmir Coelho

Nos Estados Unidos, por exemplo, John Davison Rockfeller prosperou em seus negócios de transportes graças aos favores do governo durante a Guerra Civil (1861-1865) e ao término do conflito passou a investir na exploração petrolífera criando o truste Standard Oil.

Na Europa o processo de crescimento da indústria petrolífera não foi diferente. Os ingleses, no inicio do século XX, perceberam a vantagem da utilização dos combustíveis derivados do petróleo para movimentar seus navios de guerra e comerciais, mas ao contrário dos estadunidenses não possuíam reservas em terra.

A solução do império britânico foi muito simples. O Estado comprou 51% da Anglo Persian Oil Company e subornando a monarquia iraniana passou a controlar as áreas com potencial petrolífero garantindo deste modo o combustível do imperialismo.

No caso inglês devemos observar que embora financiada pelo Estado a Anglo Persian Oil Company, desde 1954 denominada British Petroleum, era administrada por seus antigos controladores ficando o governo em minoria em seu conselho. Uma divisão interessante na qual o Estado entrava com diplomatas, subornos e quando isso tudo falhava utilizava a bala dos canhões. Aos empresários restava apenas contabilizar os elevados lucros.

Enquanto a Anglo Persian controlava o Irã o império promovia a fusão de uma empresa de exploração petrolífera holandesa a Royal Dutch Petroleum com uma transportadora marítima inglesa denominada Shell. Desta fusão nasceu o truste que dominou o transporte e fornecimento de combustíveis durante a Primeira Guerra Mundial.

Observe: Os trustes petrolíferos tem sua origem no apoio dos estados imperialistas e sua primitiva forma de financiamento encontra-se na guerra. Esta é a "ética" empresarial destes grupos.

PETRÓLEO E CORRUPÇÃO II

Uma indústria financiada pela guerra

Standard Oil, Shell e Anglo Persian Oil Company (atual British Petroleum) constituem a base da atual indústria petrolífera. Este quadro decorre de um acordo firmado em 1928 quando representantes destas empresas reuniram-se em um castelo escocês e dividiram o controle das áreas com potencial petrolífero em todo o mundo.

Posteriormente, com as sucessivas divisões da Standard Oil para escapar das leis antitrustes dos Estados Unidos, ao grupo foram acrescentadas mais quatro companhias formando as chamadas SETE IRMÃS.

Cinco empresas sediadas nos Estados Unidos e duas europeias -  estas diretamente subordinadas ao império britânico - controlavam o petróleo mundial e apesar do acordo de 1928 em diferentes regiões surgiam conflitos.

Na América do Sul a disputa entre a Standard Oil e Shell resultou na chamada Guerra do Chaco que durou de 1932 a 1935. Antecipando aos governantes dos países em conflito as duas empresas realizaram um "acordo de paz" e continuaram contrabandeando o petróleo boliviano enquanto morriam 100 mil inocentes.

Quando não precisava mais da guerra a Standard Oil negou ao exército boliviano o fornecimento do petróleo extraído naquele país. Este fato contribuiu para a revolta popular e criação da primeira empresa controlada pelo estado para a exploração petrolífera.

Em 1941 outra disputa entre Shell e Satandard Oil resultou em guerra desta vez envolvendo o controle da bacia amazônica área de litígio entre Equador e Peru. A região era disputada desde o final do século XIX, todavia a presença de petróleo envolveu  os interesses dos oligopólios.

O acordo de paz, Protocolo do Rio de Janeiro, foi assinado em função de forte pressão dos Estados Unidos entregando ao Peru parcela significativa do território equatoriano. Segundo o antropólogo canadense Wade Davies em seu livro El Rio este acordo atendeu aos interesses da Standard Oil que recebeu do governo peruano a concessão para exploração do território em disputa derrotando a Shell.

PETRÓLEO E CORRUPÇÃO III

Os oligopólios enfraquecem a Petrobras

Uma indagação que devemos fazer: Qual a missão da Petrobras? A resposta desta questão, embora simples, causa embaraços ao governo e a chamada oposição. Os dois segmentos políticos não conseguem apontar ao povo uma resposta clara, pois encontram-se submetidos ao poder econômico e seguem rigorosamente as determinações dos oligopólios internacionais.

Para responder a questão levantada no inicio deste texto é preciso esclarecer que a Petrobras nunca foi uma empresa estatal. Trata-se de uma empresa mista ficando nesta condição em função da pressão dos oligopólios internacionais.

Os defensores da criação da Petrobras exigiam uma empresa estatal para controlar todo o processo exploratório no Brasil. Vejamos neste ponto a existência e exigência de uma delimitação geográfica quanto ao raio de ação da empresa segundo o desejo de seus fundadores.

Um exemplo claro desta determinação, a delimitação geográfica da Petrobras, encontra-se no documento de autoria do professor Washington Peluzo Albino de Souza denominado Tese Mineira do Petróleo. Em poucas páginas o autor defende e aponta a fórmula para a criação de uma empresa estatal petrolífera, responsável pelo monopólio deste setor econômico, sem a necessidade de utilização do capital dos oligopólios.

A Lei 2004 de 1953 que criou a Petrobras desconsiderou sua condição de estatal, mas concedeu à empresa o título de executora do monopólio oficial do petróleo. Ficavam neste ponto, a condição de empresa mista, brechas habilmente utilizadas ao longo dos anos para impedir ou enfraquecer a produção nacional de petróleo.

Estas brechas ganharam força após a divulgação do Relatório Link que apresentava um quadro nebuloso quanto a existência de petróleo no Brasil em condições de comercialização seguindo o modelo das chamadas 7 irmãs. Walter Link pensava conforme sua formação de técnico dos oligopólios. Todavia a Petrobras não foi criada para tornar-se a oitava irmã. Esta era a questão a ser analisada.

O Relatório Link ainda criou as bases para a política futura da Petrobras ao afirmar que a empresa deveria buscar ou disputar áreas com potencial petrolífero no exterior naturalmente associada aos oligopólios. Esta foi a linha do modelo de exploração petrolífera no Brasil.

O Relatório Link agradou aos grandes capitalistas e somado ao discurso da livre iniciativa associado ao mito da incompetência estatal foi utilizado amplamente para combater os objetivos que levaram a criação da Petrobras.

Como sabemos o seguimento petrolífero constitui um setor oligopolizado e falar em livre concorrência, neste caso, não passa de hipocrisia.

PETRÓLEO E CORRUPÇÃO IV

A oitava irmã

No livro "Petróleo: Contratos de risco e dependência" o jornalista Bernardo Kucinski cita uma emblemática frase do ex-ministro das Minas e Energia Shigeaki Ueki publicada nos jornais em 1974: "Temos que transformar a Petrobras na oitava irmã do Petróleo".

Em plena ditadura o tom ufanista revela um Brasil potência quem sabe um novo império que surge com direito a participação permanente no Conselho de Segurança da ONU e outros balangandãs civicos. Naturalmente, e este detalhe ficava escondido, para ascender à condição de oitava irmã seria necessário uma associação da Petrobras com as outras sete.

E assim fez a ditadura. Os governantes, civis e militares, criaram a primeira quebra do monopólio do petróleo no Brasil instituindo os chamados Contratos de Risco. Através deste expediente os oligopólios, em total desrespeito a lei, ficavam autorizados a explorar o petróleo no Brasil.

Enquanto isso a Petrobras, seguindo os princípios do relatório Link, correria o mundo em busca de áreas com potencial petrolífero associando-se as suas "7 irmãs". No Brasil a empresa nacional seria responsável por desenvolver os estudos e exploração da plataforma continental.

Mais uma vez o discurso da livre iniciativa surgia para justificar a presença dos oligopólios no Brasil. Na realidade iniciava-se um processo de utilização da Petrobras como ponta de lança do imperialismo aspecto ainda não sepultado.

De forma concreta a abertura da exploração às empresas internacionais não proporcionou grandes descobertas. Devemos, todavia, analisar cautelosamente este resultado e recordar que o sonho de transformar a Petrobras em oitava irmã implica na aceitação das normas estabelecidas em 1928 quando os oligopólios dividiram o mundo de acordo com seus interesses comerciais.

Dentre estas normas, afirma Kurt Rudolf Mirow em seu livro "A ditadura dos Cartéis", encontra-se o controle da quantidade de petróleo colocado à venda. Uma das  praticas  recorrentes dos oligopólios, para regular a quantidade e preço do petróleo,  constitui em apropriar-se de áreas com potencial produtivo e falsificar a profundidade dos poços alegando em seguida que estes encontram-se secos resguardando a área para explorações futuras.

No Brasil esta prática não era inédita e foi denunciada por Monteiro Lobato em "O escândalo do petróleo e do ferro". Nesta obra Lobato aponta com clareza a farsa montada pelo engenheiro Fleury da Rocha que adulterou a profundidade de vários poços para alegar a inexistência de petróleo no Brasil.

Vamos somando os fatos. A Petrobras seguiu, durante a ditadura militar, os princípios apresentados no Relatório Link e investiu elevadas somas em pesquisas e exploração na plataforma continental.

Os resultados deste trabalho conhecemos todos, todavia a apropriação dos frutos deste investimento não constitui exclusividade nacional. O delírio da oitava irmã, na realidade, criava as bases para o financiamento dos oligopólios que apoderaram-se de parcela significativa do trabalho.

Timothy Bancroft-Hinchey

http://port.pravda.ru/busines/24-04-2014/36657-petroleo_corrupcao-0/#

Retomar o controle da produção petrolífera brasileira

Portugal Pravda.ru / Notícias
Retomar o controle da produção petrolífera brasileira As denuncias de corrupção envolvendo dirigentes da Petrobras e autoridades da república revelam o tamanho da negligencia e irresponsabilidade de sucessivos governos em relação a política econômica do petróleo no Brasil.
http://port.pravda.ru/busines/30-04-2014/36691-controle_petroleo-0/

Os medos da vida

Portugal Pravda.ru / Notícias
Os medos da vida A morte de um ser querido muito próximo, por exemplo, provoca uma dor indescritível nos que ficaram e permanecerá, machucando-os diariamente, a cada minuto, durante toda a sua vida. Uma simples foto que não conheciam ou uma que reveem, podem provocar lembranças, emoções, lágrimas e sentimentos de saudades. Imagine, então, a dor daqueles que perdem alguém que - pelo menos cronologicamente -, ainda não deveria ter partido.
http://port.pravda.ru/sociedade/cultura/29-04-2014/36682-medos_vida-0/

sexta-feira, maio 02, 2014

Mais um golpe no povo …correção da tabela do Imposto de Renda.

Diário Oficial publica correção da tabela do Imposto de Renda

AGêNCIA BRASIL 02/05/2014 13h30
A medida provisória (MP) com a correção da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), anunciada pela presidenta Dilma Rousseff no último dia 30, foi publicada hoje (2) no Diário Oficial da União. Segundo o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal, “quando se corrige a tabela do IRPF abaixo da inflação oficial, todos os trabalhadores são prejudicados". O percentual de correção da tabela é 4,5%.

A correção fica abaixo do índice de inflação projetada para este ano, entre 6,1% e 6,2%, de acordo com o Banco Central. Pela nova tabela, que passa a valer a partir de 2015, quem receber por mês até R$ 1.868,22 estará isento.

Aqueles com ganhos mensais entre R$ 1.868,23 e R$ 2.799,86 pagarão 7,5% de imposto de renda, o que representa um desconto mensal de R$ 140,12. Quem tiver renda por mês de R$ 2.799,87 até R$ 3.733,19, terá alíquota de 15% e será taxado em R$ 350,11.

Pagará alíquota de 22,5% a pessoa que tiver rendimentos mensais entre R$ 3.733,20 e R$ 4.664,68 e, mensalmente, serão descontados R$ 630,10. O trabalhador que receber acima de R$ 4.664,68 será taxado em 27,5% e o desconto mensal para o leão será R$ 863,33.

De acordo com a MP, a isenção mensal para aposentadoria e pensão, hoje em R$ 1.787,77, passará para R$ 1.868,22 em 2015. Os gastos com educação poderão ser deduzidos em até R$ 3.527,74. Em 2014, o valor corresponde a 3.375,83. Já a dedução por dependente passará de R$ 2.156,52 para R$ 2.253,56.

A MP também faz a correção da dedução simplificada opcional, que em 2014 será R$ 15.880,89 e para o ano-calendário de 2014 passa a ser R$ 16.595,53. Mesmo abaixo do índice de inflação, o governo estima impacto fiscal de R$ 5,3 bilhões para 2015.

A A A ENTENDA...

2010

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