quarta-feira, agosto 05, 2009

Mais uma para o LULA.

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Judy Wallman é uma pesquisadora na área de genealogia nos Estados Unidos.

Durante pesquisa da árvore genealógica de sua família deu de cara  com uma informação interessante.

Um tio-bisavô, Remus Reid, era ladrão de cavalos e assaltante de  trens.

No verso da única foto existente de  Remus (em que ele aparece ao pé de uma forca) está  escrito:

"Remus Reid, ladrão de cavalos,  mandado para a Prisão Territorial de Montana em 1885, escapou em 1887,  assaltou o trem Montana Flyer por seis vezes. Foi preso  novamente, desta vez pelos agentes da Pinkerton, condenado e enforcado em  1889."

Acontece que o ladrão Remus Reid é ancestral comum de Judy e do  senador pelo estado de Nevada, Harry Reid.

Então Judy enviou um email ao senador solicitando informações sobre  o parente comum.

Mas não mencionou que havia descoberto que o sujeito era um  bandido.

A atenta assessoria do Senador respondeu desta  forma:

"Remus Reid foi um famoso  cowboy no Território de Montana.

Seu império de negócios cresceu a ponto de incluir a aquisição de  valiosos

ativos eqüestres, além de um íntimo relacionamento com a Ferrovia  de Montana.

A partir de 1883 dedicou vários anos de sua vida a serviço do  governo,

atividade que interrompeu para reiniciar seu relacionamento com a  Ferrovia.

Em 1887 foi o principal protagonista em uma importante investigação  

conduzida pela famosa Agência de Detetives Pinkerton.  

Em 1889, Remus faleceu durante uma importante  

cerimônia cívica realizada em sua homenagem, quando a plataforma  

sobre a qual ele estava cedeu."

Não é sensacional?

Palavras e números podem ser manipulados pra dizer o que o  manipulador quiser!

Com certeza, daqui a uns 100 anos, um descendente do Lula  assim escreverá sobre o ancestral:

"Lula da Silva foi um presidente do Brasil, que tinha uma  característica incomum.

Apesar de possuir o sentido da visão, era cego, nada via; o  sentido da audição, era surdo, nada  ouvia;

cursou até o terceiro ano primário, não lia jornais,  nada sabia; e apesar de confessar nunca  haver

lido sequer um livro, foi  reeleito.

Não deixou prole numerosa, mas um de seus filhos,  

que quando o pai foi eleito pela primeira vez era um  simplório guia de zoológico,

ganhando um pequeno salário para mostrar aos  visitantes girafas, macacos e jacarés,

revelou-se, durante os anos em que o pai foi Presidente da  República, um talentoso homem de negócios e  pecuarista.

Lula da Silva, apesar da cegueira, era um viajante internacional  como nunca se  vira outro igual.

Usava um avião presidencial, que tinha todas as despesas pagas  pelos contribuintes.

Visitou centenas de países sempre se fazendo acompanhar pelo  ministro das

Relações Exteriores, que lhe descrevia os cenários  turísticos.

Era recebido no "grand monde" político internacional, onde era tido  como uma  excentridade.

Fez amizades duradouras com os líderes mais importantes do  mundo:

Fidel Castro, Hugo Chavez e Evo  Morales.

Analfaglota, mas perseverante e inteligente, acabou decorando  várias

palavras e expressões estrangeiras: "ies", "óquêi", "tenqui iu",  "gude mornim",

"gude ivin" "gude naite", "naice tu miti iu", "gude bai", mas  decorou com mais facilidade "blude méri",

"drai martine", "rai fai", "iscóti" e "quantrô".  

Não precisou decorar caipiroska, esse nome ele já sabia, mas quando  ía ao Chile optava por um pisco triplo.  

Adorava uma rodada de dôrra, regada a "xatenêve di  papi."

Às vezes confundia-se com a geografia política: "em que país fica a  África?".

Se Nova Iorqui é a capital dos Estados Unidos, porque a "uaiti  rorse" fica em "uóxinton?"

A oposição era cruel com ele, mas ele não tinha culpa, afinal era  filho de uma senhora que nasceu analfabeta...

Chegou a alcançar 84% de aprovação popular, segundo enquete  realizada

entre as pessoas que recebiam o programa bolsa família, que a  oposição,

duplamente cruel, apelidava de caça  votos.

Foi o criador do PAC, programa  de aceleração da campanha,

mas como era um cidadão humilde, abdicou da  paternidade transferindo-a

para uma senhora muito doce, que apenas roubara o Ademar de Barros,  

alguns bancos e fora guerrilheira,a quem intitulou mãe do  PAC.

Lúcio  Wandeck

Um comentário:

Anônimo disse...

OLHA, A CADA DIA QUE PASSA EU FICO MAIS A CAVALHEIRO PARA VOLTAR AO PASSADO E ME LEMBRAR DE MEU SAUDOSO AVÔ, QUE LA PELO INÍCIO DO INESQUECÍVEL ANOS 70, QUANDO CONVERSAVA HORAS E HORAS COMIGO A RESPEITO DE POLÍTICA, ELE SEMPRE ME DIZIA UMA CÉLEBRE FRASE: " MEU NETO, COMPANHEIRO MEU NÃO TEM DEFEITOS, MAS O ADVERSÁRIO SE NÃO TIVER, EU PONHO." ...E, ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE!!! NUNCA SE ESQUEÇA DISSO SENHOR LÚCIO WANDECK. CONTINUE DESTA FORMA DESTILANDO O SEU VENENO, ISSO VAI LHE FAZER MUITO FELIZ!!!

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