Lula está com saudade dos “quadros” que perdeu, José Dirceu, com o mensalão e Palocci, da “Casa do Lobby” na “República de Ribeirão Preto”, absolvida pelo STF. Eles foram chamados para uma reunião especial para aconselhar o “chefe” sobre como reenquadrar Mercadante. Se dependesse de Lula Mercadante deixaria mesmo, como prometeu, a liderança do Partido no Senado, ampliando certamente a crise, seja de Sarney, seja do próprio governo e do PT. Os dois, então, teriam acalmado Lula e proposto uma solução “diplomática” para a crise de Mercadante revendo a sua decisão “irrevogável”, ou seja, uma carta de Lula, a ser lida na tribuna do Senado, pedindo-lhe que permanecesse na liderança.
Dizem que a maior ponderação feita a Mercadante foi que o PT, já passando por uma situação tão difícil, inclusive com a saída de Marina Silva, teria a sua crise agravada se ele não voltasse atrás.
Mercadante, sem o estofo dos grandes homens políticos, aquiesceu. Lula e o PT, aconselhados, sempre, por José Dirceu e Palocci – para quem a política se resume ao gozo do poder – os articuladores da campanha da “dilmona”, apelaram para o espírito do Cel. Jarbas Passarinho, que, assinando o Ato Institucional nº 5, declarou “às favas os escrúpulos!”
LEIA O BLOG Fernando Massote
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